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http://hdl.handle.net/1843/MSMR-6XLGKL
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Luci Fuscaldi Teixeira Salmela | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Livia de Castro Magalhaes | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Janine Gomes Cassiano | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Katia Euclydes de Lima e Borges | pt_BR |
dc.creator | Renata Cristina Magalhaes Lima | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-14T06:40:36Z | - |
dc.date.available | 2019-08-14T06:40:36Z | - |
dc.date.issued | 2006-05-24 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/MSMR-6XLGKL | - |
dc.description.resumo | A qualidade de vida (QV) fica significativamente prejudicada após um Acidente Vascular Encefálico (AVE). É importante incorporar medidas de QV a medidas clínicas para se poder compreender e quantificar o impacto da doença na vida do indivíduo. No Brasil faltam instrumentos específicos para avaliar a qualidade de vida das pessoas após o AVE. Assim, o presente estudo se propôs a adaptar transculturalmente o Stroke Specific Quality of Life SSQOL, um instrumento específico para hemiplégicos, bem como avaliar suas propriedades psicométricas para uma amostragem brasileira de 50 hemiplégicos. O SSQOL foi traduzido e adaptado seguindo instruções padronizadas e submetido a teste de confiabilidade teste-reteste. A versão adaptada foi aplicada em 50 hemiplégicos da comunidade, considerados leve a moderado, acima de 18 anos, isquêmicos e hemorrágicos. A análise Rasch foi utilizada e detectou coeficiente de confiabilidade de 0,92 para os itens e para os indivíduos da amostra, indicando estabilidade das medidas. O índice de separação dos hemiplégicos foi 3,34 e dos itens 3,36, que são valores aceitáveis para índice de discriminação. Dos 49 itens, quatro se mostraram erráticos, representando mais que 5% do total de itens. Portanto, a validade de constructo do instrumento ficou comprometida, pois esses itens não se enquadraram no contínuo da QV. Assim, a escala deve ser utilizada com cautela em indivíduos como os da amostra em estudo. Se ao ser aplicado em outras populações de hemiplégicos o número de itens erráticos permanecer maior que 5%, deve-se considerar a possibilidade de modificação, substituição ou exclusão de itens, para garantir a unidimensionalidade do instrumento. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | adaptação transcultural | pt_BR |
dc.subject | análise Rasch | pt_BR |
dc.subject | Acidente vascular encefálico | pt_BR |
dc.subject.other | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject.other | Acidentes vasculares cerebrais | pt_BR |
dc.subject.other | Instrumentos de medição | pt_BR |
dc.subject.other | ndicadores de saúde Questionários | pt_BR |
dc.title | Adaptação transcultural do Stroke Specific Quality of Life SSQOL: um instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de hemiplégicos | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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