Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/MSMR-729NKX
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Sergio Teixeira da Fonseca | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Luciano Sales Prado | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Paulo Henrique Ferreira | pt_BR |
dc.creator | Rachel Soares Bricio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T09:30:45Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T09:30:45Z | - |
dc.date.issued | 2006-03-30 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/MSMR-729NKX | - |
dc.description.resumo | Neste estudo foi investigada a manutenção das mudanças nas propriedades mecânicas musculares ocorridas em função do alongamento estático e do fortalecimento em posição alongada dos isquiotibiais, durante um período de destreinamento. Trinta e quatro indivíduos jovens que participaram, previamente, de programas de alongamento e fortalecimento dos isquiotibiais foram reavaliados quatro e oito semanas após o término das intervenções. Um dinamômetro isocinético foi usado para estender passivamente a articulação do joelho até o ângulo onde os indivíduos relatavam um desconforto pelo alongamento, e para medir o torque máximo de resistência dos isquiotibiais nesta angulação. Estas duas medidas, torque e ângulo, compuseram a variável tolerância ao alongamento. A energia absorvida passivamente pelos isquiotibiais foi calculada como sendo a área abaixo da curva torque-ângulo. Finalmente, o dinamômetro isocinético foi utilizado para medir o ângulo de torque máximo produzido pelos isquiotibiais. Os resultados mostraram que o destreinamento ocasionou uma perda significativa dos ganhos obtidos com o treinamento na tolerância dos indivíduos ao alongamento e na capacidade de absorção de energia pelos isquiotibiais, após oito semanas no grupo alongamento e após quatro semanas no grupo fortalecimento. Não houve perda significativa dos ganhos no ângulo de torque máximo, observados no grupo fortalecimento, mesmo após oito semanas. Estes resultados sugerem que o fortalecimento muscular em posição alongada é estímulo adequado para produzir ganhos duradouros no comprimento muscular. Oito semanas de destreinamento foi suficiente para que os ganhos de tolerância ao allongamento e energia absorvida pelos isquiotibiais obtidos através de programas de alongamento e fortalecimento muscular em posição alongada voltem aos seus valores pré-intervençào. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Destreinamento | pt_BR |
dc.subject | Reversibilidade | pt_BR |
dc.subject | Fortalecimento | pt_BR |
dc.subject | Follow-up | pt_BR |
dc.subject | Alongamento | pt_BR |
dc.subject.other | Exercícios de Alongamento Muscular | pt_BR |
dc.subject.other | Exercícios físicos Aspectos fisiológicos | pt_BR |
dc.subject.other | Joelhos Músculos | pt_BR |
dc.title | Análise da reversibilidade das modificações nas propriedades mecânicas musculares produzidas pelo alongamento muscular e fortalecimento em posição alongada: um estudo de follow-up | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
disserta__o_rachel_br_cio.pdf | 341.5 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.