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dc.contributor.advisor1Fatima Valeria R de P L Goulartpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Luci Fuscaldi Teixeira Salmelapt_BR
dc.contributor.referee1Antonio Lucio Teixeira Juniorpt_BR
dc.contributor.referee2Ligia de Loiola Cisnerospt_BR
dc.creatorClaudia de Almeida Ferreira Dinizpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T18:04:09Z-
dc.date.available2019-08-14T18:04:09Z-
dc.date.issued2006-12-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MSMR-729QYN-
dc.description.resumoA instabilidade postural tem sido considerada uma das principais características dos indivíduos com Doença de Parkinson (DP). Acredita-se que a deterioração do equilíbrio, implícita na instabilidade postural dos PK, possa estar relacionada à perda da habilidade de controlar os movimentos intencionais do centro de massa corporal (CMC) sobre a base de suporte (BS), região marcada pelo limite de estabilidade (LE). A quantificação do LE fornece uma representação importante do equilíbrio, pois sua diminuição pode comprometer a realização das atividades de vida diária. O objetivo do presente estudo foi proposto para investigar se, na postura estática há alterações no limite de estabilidade de indivíduos com e sem Doença de Parkinson (DP). Os objetivos específicos foram comparar a velocidade de movimento, a excursão máxima e o controle direcional do centro de massa corporal de indivíduos com e sem DP. Foram testados um grupo de 12 indivíduos com Doença de Parkinson (DP) e outro com 12 indivíduos sem DP. Foi registrada a porcentagem de peso corporal sustentada em cada perna, em postura vertical, por meio do Teste de suporte de peso com joelhos estendidos. A velocidade de movimento (VM), a excursão máxima (EM) e o controle direcional (CD) do centro de massa corporal nas direções anterior, posterior, direita e esquerda foram quantificados utilizando-se o Teste de Limite de Estabilidade (LE), do Balance Master System® (BMS). A análise estatística foi realizada por meio do teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar, entre os dois grupos, as variáveis normalmente distribuídas (idade, altura, peso e IMC). Como a maioria das outras variáveis relacionadas à VM, à EM e ao CD não apresentaram distribuição normal, utilizou-se o teste não paramétrico Mann-Whitney para comparação entre o grupo controle e o grupo experimental. O nível de significância estabelecido foi de < 0,05 Os resultados mostram que não foi observada diferença significativa na porcentagem de peso suportada pelos membros inferiores entre os dois grupos. Foi observada redução significativa da VM nas quatro direções do teste. A EM e o CD dos parkinsonianos (PK) foram significativamente diferentes para as direções posterior, direita e esquerda. Os resultados sugerem que, em posição vertical estática, o limite de estabilidade dos PK é menor nas direções posterior, direita e esquerda.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectLimte de Estabilidadept_BR
dc.subjectControle Posturalpt_BR
dc.subjectBalance Master Systempt_BR
dc.subject.otherDistúrbios da posturapt_BR
dc.subject.otherParkinson, doença de Tratamentopt_BR
dc.subject.otherDistúrbios do movimentopt_BR
dc.subject.otherEquilibriopt_BR
dc.titleEstudo do limite de estabilidade em indivíduos com doença de Parkinsonpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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