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dc.contributor.advisor1Francisco de Paula Antunes Limapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Adson Eduardo Resendept_BR
dc.contributor.referee1Adson Eduardo Resendept_BR
dc.contributor.referee2Marcos Vinicius Bortoluspt_BR
dc.contributor.referee3Marcelo Pinto Guimaraespt_BR
dc.creatorIgor dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T03:59:30Z-
dc.date.available2019-08-11T03:59:30Z-
dc.date.issued2018-04-05pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/RAOA-BB9N9F-
dc.description.abstractThe contribution of the engineer in his projects needs to integrate the dialogue and the experience of the user. Existing structures that aim to promote effective accessibility for people with disabilities are still precarious, even with the efforts of legislators and universal design experts, even in urban spaces designed or reformed for this purpose. Starting from the idea of a project promoted by an NGO (here called the Institute), which was given the mission to insert people with disabilities in places of leisure and fun through a social project (here called Movement), we investigated how a social technology and a festival could reach that goal. This research used an exploratory methodological approach that combined ergonomics to conception, research-action and Grounded Theory, allowing the researcher's immersion in the development of a social project by the Institute, showing how the process of ideation of an innovation social situation faces several uncertainties, as well as in the day-to-day of the target public of the project, especially in its activity of moving through the urban environment. Professionals and people with disabilities were interviewed. The qualitative analysis analyzed the physical barriers that impede the insertion of people with disabilities in places of social coexistence. In this context, the notion of "real accessibility" emerged as the study of the practical relation of an individual to the urban environment and the forms of accessibility that are presupposed in reality. The information collected and systematized provided recommendations for the technology suggested by the Institute, analyzed here, so that people with mobility problems become protagonists in helping others to be more active in public places. In addition, it also provided the study of the return of experience (REX) evaluation method, a methodological strategy that can contribute to the good practices of studying the relationship between person and the environment, such as post-occupation evaluation (APO), to capture the real needs of userspt_BR
dc.description.resumoA contribuição do engenheiro em seus projetos necessita integrar o diálogo e a experiência do usuário. As estruturas existentes que visam promover acessibilidade efetiva a pessoas com deficiência ainda são precárias, apesar dos esforços de legisladores e especialistas em design universal, mesmo em espaços urbanos projetados ou reformados com esse objetivo. Partindo da ideia de um projeto promovido por uma ONG (aqui denominada Instituto), que se atribuiu a missão de colocar pessoas com deficiência em locais de lazer e diversão por meio de um projeto social (aqui nomeado de Movimento), o pesquisador pôde investigar como uma tecnologia social e um festival poderiam cumprir esse objetivo. Esta pesquisa utilizou uma abordagem metodológica exploratória que combinou ergonomia de concepção, pesquisa-ação e teoria fundamentada em dados (Grounded Theory), possibilitando a sua imersão tanto no desenvolvimento de um projeto social pelo Instituto, evidenciando como o processo de ideação de uma inovação social lida com diversas incertezas, quanto no cotidiano do público-alvo do projeto, especialmente em sua atividade de sair de casa e deslocar-se no ambiente urbano. Foram entrevistados profissionais e pessoas com deficiência. Por meio disso, a análise qualitativa possibilitou a compreensão das barreiras físicas, que impossibilitam a inserção de pessoas com deficiência em locais de convívio social. Nesse contexto, emergiu a noção de acessibilidade real a partir do estudo da relação prática de um indivíduo com o ambiente urbano ou da experimentação das formas de acessibilidade que estão pressupostas na realidade. As informações coletadas e sistematizadas proporcionaram recomendações para a tecnologia sugerida pelo Instituto, aqui analisado, de forma que as pessoas com problemas de mobilidade se tornem protagonistas na efetivação de seus direitos. Além disso, elas proporcionaram também o estudo do método de avaliação com retorno de experiência (REX), uma estratégia metodológica, que pode contribuir para as boas práticas de estudo da relação pessoa e ambiente construído, como a avaliação pós-ocupação (APO), de forma a captar as reais necessidades dos usuáriospt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRetorno de experiênciapt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência físicapt_BR
dc.subjectAvaliação pós-ocupação APOpt_BR
dc.subjectAcessibilidade realpt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subject.otherAcessibilidadept_BR
dc.subject.otherErgonomiapt_BR
dc.subject.otherEngenharia de produçãopt_BR
dc.subject.otherDeficientes físicospt_BR
dc.titleAcessibilidade projetada e acessibilidade real: avaliação com base no retorno de experiência de pessoas com deficiênciapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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