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dc.contributor.advisor1Marcelo Libaniopt_BR
dc.contributor.referee1Alessandra Gianipt_BR
dc.contributor.referee2Eduardo Von Sperlingpt_BR
dc.contributor.referee3Rafael Kopschitz Xavier Bastospt_BR
dc.creatorMonica Vianapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T08:12:51Z-
dc.date.available2019-08-14T08:12:51Z-
dc.date.issued2006-08-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/REPA-6SQPSZ-
dc.description.abstractThis work conducted in batch scale, evaluated the saxitoxin removal by mean of two water treatment processes, namely, adsorption and oxidation. The toxins were produced through extraction of viable cells of cyanobacteria Cylindrospermopsis raciborskii. Five powdered activated carbons (PAC) made available by three Brazilian manufacturers were selected, and three of them were actually used adsorption tests. The characterization of each carbon was done by sweep microscopic in terms of volume of pores, surface area, grain size distribution, and iodine number. The cyanobacteria species cultivated during the study period were collected in a water source in Lagoa Santa. The synthetic water was prepared by means of destilled water and equivalent concentration of saxitoxin set up by Elisa test. The oxidation and adsorption tests were carried out in jar test equipment, using mineral, bond and wood activated carbons and calcium hypochlorite. The detention times were two hoursfor adsorption, and 30 and 60 min for oxidation tests. The results pointed out that the type and the dosage of PAC are strongly related. For all tests,the final saxitoxin concentration was higher than the limit established by The Brazilian drinking water legislation 518 (3,0 g/L). The information concerning the characterization the activated carbons provided by the manufacturers differed from that obtained in the tests, and these parameters were not in agreement with the standards set differed by ABNT (EB-2133). The oxidation efficiency was approximately 80 % for both detention times and distinct dosages, keeping practically constant for all tests according to the limit established by The Brazilian drinking water legislation 518.pt_BR
dc.description.resumoApresenta-se neste trabalho uma avaliação do desempenho em escala de bancada de duas técnicas de tratamento de água, adsorção e oxidação, na remoção de saxitoxinas, produzidas por meio da extração de células viáveis de cianobactérias da espécie Cylindrospermopsisraciborskii. Foram selecionados cinco tipos de carvão ativado em pó (CAP), de marcas comercializadas do Brasil, sendo três efetivamente empregados nos ensaios de adsorção. Após a seleção, os carvões, foram caracterizados individualmente por microscopia de varredura, seguida da determinação da distribuição do volume de poros, da área superficial, da distribuição granulométrica e do número de iodo.Durante os experimentos foi cultivada uma cepa da espécie C. raciborskii, proveniente de um corpo d´água na região central de Lagoa Santa. As saxitoxinas eram produzidas a partir da lise celular. A água de estudo foi preparada pela adição de água destilada ao extrato de saxitoxinas, com concentrações calculadas por meio do teste imunocompetitivo (Elisa). Os testes de adsorção e oxidação foram realizados em equipamento de Jar Test e empregando-se, respectivamente, carvões de madeira, osso e mineral, e hipoclorito de cálcio. Os tempos de detenção aplicados foram de duas horas para adsorção e 30 e 60 min para oxidação. Os resultados apontaram que a eficiência de remoção, para a adsorção, está intrinsecamente relacionada ao tipo de carvão e à dosagem empregada, obtendo a máxima eficiência de remoção de 68% para os carvões de osso e madeira. Nestes ensaios, a concentração de saxitoxinas obtida após o emprego das técnicas de remoção foi superior ao limite recomendado pela Portaria MS nº 518/2004 (3,0 g/L). Quanto à caracterização dos carvões, verificou-se que os dados fornecidos pelos fabricantes se apresentaram distintos em relação aos analisados, e que tais parâmetros não atenderam às premissas da ABNT (EB-2133). Em relação à oxidação, para os dois tempos de contato e as dosagens avaliadas, a eficiência de remoção, da ordem de 80%, manteve-se praticamente constante, atendendo ao estabelecido pela Portaria 518.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaxitoxinaspt_BR
dc.subjectConsumo humanopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subject.otherÁgua Purificaçãopt_BR
dc.subject.otherEngenharia sanitáriapt_BR
dc.subject.otherSaneamentopt_BR
dc.titleAvaliação de técnicas de tratamento na remoção de saxitoxinas em águas de consumo humanopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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