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dc.contributor.advisor1Ricardo Wagner de Almeida Vitorpt_BR
dc.contributor.referee1Maria Regina Reis Amendoeirapt_BR
dc.contributor.referee2Rossiane Claudia Vommaropt_BR
dc.contributor.referee3Erika Martins Bragapt_BR
dc.contributor.referee4Mucio Flavio Barbosa Ribeiropt_BR
dc.creatorGeane Peroni Brandaopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T09:34:08Z-
dc.date.available2019-08-11T09:34:08Z-
dc.date.issued2008-08-22pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SAGF-8HTN7B-
dc.description.resumoNo presente trabalho foi estudado a reinfecção de camundongos BALB/c e C57BL/6 pelo Toxoplasma gondii. Para determinar se o genótipo das cepas pode modificar o padrão de proteção, a primo infecção e o desafio foram realizados utilizando diferentes cepas recombinantes tipo I-III de T. gondii. Os camundongos foram primo infectados com a cepa D8, não virulenta, e desafiados após 45 ou 180 dias da primo infecção com as cepas EGS, CH3 e N, recombinantes tipo I-III. Após trinta dias do desafio, os cistos cerebrais obtidos dos camundongos sobreviventes foram inoculados em camundongos BALB/c ou C57BL/6 para a realização do bioensaio e em camundongos swiss para induzir uma infecção aguda e replicação dos taquizoítos que foram obtidos pela lavagem do peritônio. As amostras de DNA purificadas dos taquizoítos foram submetidas à PCR-RFLP utilizando os marcadores cS10-A6 e L363 para distinguir diferentes cepas de T. gondii em possíveis coinfecções. A resposta imune anti-T. gondii foi avaliada por meio da dosagem de IFN- e IL-10 em sobrenadantes de culturas de esplenócitos obtidos de camundongos BALB/c e C57BL/6, 45 e 180 dias após a primo infecção e estimulados in vitro com antígeno de T. gondii. No plasma destes animais foram dosados os níveis de IgG total, IgG1, IgG2a, IgM e IgA. A PCR-RFLP demonstrou que 45 dias após a primo infecção com a cepa D8 a reinfecção ocorreu em camundongos BALB/c desafiados com as cepas EGS e N ou EGS, CH3 e N aos 180 dias da primo infecção. Os camundongos C57BL/6 se reinfectaram com as cepas EGS, CH3 e N aos 45 e 180 dias após a primo infecção. Em camundongos BALB/c foram detectados altos níveis de IFN- após a infecção com D8, sem diferença significativa entre 45 e 180 dias. Entretanto, foram observados níveis significativamente maiores de IL-10 na cultura de esplenócitos e de IgG1 e IgA plasmáticos quando foram testadas as amostras obtidas aos 180 dias de infecção. Os níveis de IFN- após infecção com D8 foram mais baixos em camundongos C57BL/6 que em camundongos BALB/c. Em camundongos C57BL/6 foram observados níveis plasmáticos maiores de IgG1 e IgG2a quando testadas as amostras obtidas aos 180 dias da primo infecção em comparação às amostras obtidas aos 45 dias. Em conclusão, camundongos BALB/c e C57BL/6 são susceptíveis a reinfecção com diferentes cepas de T. gondii e a susceptibilidade de camundongos BALB/c se correlaciona com o aumento da produção de IL-10. Foi demonstrado que a reinfecção pelo T. gondii depende da linhagem de camundongo, do tempo de infecção e do genótipo da cepa utilizada no desafio.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcepas recombinantespt_BR
dc.subjecttoxoplasmose experimentalpt_BR
dc.subjectreinfecçãopt_BR
dc.subject.otherParasitologiapt_BR
dc.subject.otherToxoplasma gondii Infecçãopt_BR
dc.subject.otherCepas recombinantespt_BR
dc.titleAvaliação da reinfecção de camundongos BALB/c e C57BL/6 com cepas de Toxoplasma gondii isoladas no Brasil.pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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