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dc.contributor.advisor1Christina Malmpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Julio Cesar Cambraia Veadopt_BR
dc.contributor.referee1Julio Cesar Cambraia Veadopt_BR
dc.contributor.referee2Fabiola de Oliveira Paes Lemept_BR
dc.contributor.referee3Juliana de Oliveirapt_BR
dc.creatorMariana da Silva Figueiredopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T16:14:59Z-
dc.date.available2019-08-11T16:14:59Z-
dc.date.issued2013-04-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SMOC-9EFFQ7-
dc.description.resumoA piometra é uma afecção frequente em cadelas de meia-idade a idosas. Sua ocorrência pode determinar o desenvolvimento de glomerulopatias e lesões tubulares devido à deposição de imunocomplexos e pela ação de endotoxinas bacterianas, podendo ser transitórias ou levar a doença renal crônica. O conceito de renoproteção baseia-se na prevenção, proteção e controle da progressão da doença renal. O manitol é um diurético osmótico e se enquadra como agente renoprotetor. O presente estudo objetivou avaliar possíveis injúrias renais presentes no momento do diagnóstico da piometra e sua progressão ao longo do tratamento, avaliar o uso de marcadores precoces de injúria renal, como a GGT urinária e a relação proteína/creatinina urinária, avaliar a eficácia da terapia adjuvante com manitol e comparar o tratamento convencional com aquele com manitol. Foram avaliadas 36 cadelas com diagnóstico clínico e ultrassonográfico de piometra em oito tempos pré-estabelecidos: T0 (diagnóstico e internação), T1 (após reposição hídrica), T2 (1 a 2 horas de fluidoterapia de manutenção após o T1), T3 (12 horas após a cirurgia), T4 (24 horas após a cirurgia), T5 (48 horas após a cirurgia), T6 (10 dias após a cirurgia) e T7 (60 dias após a cirurgia). Vinte cadelas (G1) receberam a terapia convencional (fluidoterapia, antibioticoterapia e ovariohisterectomia) e 16 (G2) receberam a terapia convencional acrescida de manitol. Foi observada injúria renal em todas as cadelas no T0. Também houve alterações hematológicas e distúrbios de ácido-base. Apesar de indícios do efeito renoprotetor do manitol, não houve diferença significativa entre os dois grupos estudados. Foram evidenciados indícios de injúria renal em alguns animais nas avaliações mais tardias (T6 e T7), sinalizando a importância do acompanhamento clínico de cadelas com piometra, mesmo após o procedimento cirúrgico. Concluiu-se que todas as cadelas avaliadas apresentaram algum grau de injúria renal no momento do diagnóstico da piometra, sendo transitória na maioria dos animais após o tratamento. Concluiu-se também que a utilização de marcadores precoces de injúria renal reduz a falha no diagnóstico dessa alteração e permite melhor monitoramento da condição renal. Concluiu-se ainda que o tratamento convencional e o tratamento convencional acrescido de manitol apresentam a mesma eficácia no controle da injúria renal em cadelas com piometra.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPiometrapt_BR
dc.subjectDoença renalpt_BR
dc.subjectGlomerulopatiapt_BR
dc.subjectManitolpt_BR
dc.subjectRenoproteçãopt_BR
dc.subjectFunção renalpt_BR
dc.subjectCadelapt_BR
dc.subject.otherCão Doençaspt_BR
dc.subject.otherDiuréticospt_BR
dc.subject.otherGlomerulonefritept_BR
dc.subject.otherRins Doençaspt_BR
dc.titleInjúria renal e uso do manitol com efeito renoprotetor em cadelas com piometrapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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