Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/SMOC-9HJMZW
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Renato de Lima Santospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Erica Azevedo Costapt_BR
dc.contributor.advisor-co2Tatiane Alves da Paixaopt_BR
dc.contributor.referee1Renee M. Tsolispt_BR
dc.contributor.referee2Sergio Costa de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Andrey Pereira Lagept_BR
dc.contributor.referee4Andreas J. Baumlerpt_BR
dc.creatorTeane Milagres Augusto da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T23:38:46Z-
dc.date.available2019-08-12T23:38:46Z-
dc.date.issued2010-07-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SMOC-9HJMZW-
dc.description.abstractBrucella ovis is one of the main causes of reproductive failure in sheep. Due to the scarcity of studies of B. ovis infection in the mouse, a murine model of infection was developed in this study. BALB/c or C57BL/6 male mice were inoculated intraperitoneally with 106CFU of B. ovis and fragments of the spleen, liver and genital tract were collected for bacteriology, histopathology and immunohistochemistry. Both mice strains had similar kinetics of B. ovis infection and developed microgranulomas in the liver and spleen, with low numbers of intralesional immune-stained B. ovis. There was minimal colonization of genital tract in both mice strains, resulting in mild periorchitis or periepididimytis, indicating that B. ovis does not have a clear tropism for the genital tract in the mouse. However, the mouse is a suitable infection model for B. ovis. Additionally, B. ovis mutant strains were generated by deletion of virB2 gene (nonfunctional T4SS), deletion of putative hemagglutinin or deletion of ORFs encoding an ABC transporter. ABC and virB2 mutant strains were attenuated for colonization in spleen and liver when compared to the wild type (WT) strain (p<0.001) at all time points. However, hemagglutinin had wild type levels of colonization in the spleen and liver, suggesting that putative hemagglutinin gene is not required for B. ovis pathogenesis. Additionally, ABC and virB2 survive less than WT (p<0.01) in peritoneal macrophages and extracellularly in the peritoneal cavity. Moreover, ABC transporter and WT virulence were compared in IRF-1-/- male mice. WT infection was 100% lethal to IRF-1-/- mice until 14 dpi, whereas ABC transporter was not lethal. These results confirm the requirement of specific ABC transporter and T4SS for full virulence and survival in vivo of B. ovis.pt_BR
dc.description.resumoBrucella ovis é uma das principais causas de problemas reprodutivos em ovinos. Considerando a escassez de estudos da cinética de infecção por B. ovis em camundongos, foi desenvolvido neste estudo um modelo murino de infecção. Camundongos machos BALB/c e C57BL/6 foram inoculados com 106UFC de B. ovis, via intraperitoneal, sendo coletados fragmentos de baço, fígado e trato genital para bacteriologia, histopatologia e imunoistoquímica. Ambas as linhagens apresentaram cinética de infecção similar para B. ovis, sendo observados microgranulomas no baço e fígado com discreta imunomarcação de B. ovis. A colonização do trato genital foi mínima, com discreta periorquite e periepididimite, não caracterizando tropismo de B. ovis pelo trato genital masculino em camundongos. Cntudo, o camundongo demonstrou ser bom modelo de infecção para B. ovis. Adicionalmente, cepas mutantes foram construídas a partir da deleção de virB2 (SST4 afuncional), de hemaglutinina ou de ORFs que codificam proteína ABC transportadora. As cepas ABC e virB2 foram atenuadas no baço e fígado de camundongos em todos os tempos. Contudo, hemaglutinina apresentou colonização similar à amostra virulenta, sugerindo que o gene putativo de hemaglutinina não é essencial para patogênese de B. ovis. Adicionalmente, ABC e virB2 sobreviveram menos do que a cepa parental (p<0,01) em macrófagos peritoneais e no meio extracelular. A virulência de ABC e da cepa parental também foram comparadas em camundongos IRF-1-/- machos. A infecção pela cepa parental resultou em 100% de letalidade em IRF-1-/- até 14 dpi, enquanto a infecção pelo mutante não foi letal. Estes resultados confirmam que SST4 e ABC transportador são essenciais para virulência e sobrevivência in vivo de B. ovis.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectfatores de virulênciapt_BR
dc.subjectABC transportadorpt_BR
dc.subjectvirBpt_BR
dc.subjectmodelo murinopt_BR
dc.subjectBrucella ovispt_BR
dc.subject.otherVeterináriapt_BR
dc.subject.otherCiência Animalpt_BR
dc.subject.otherExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subject.otherVirulência (Microbiologia)pt_BR
dc.subject.otherCamundongo como animal de laboratoriopt_BR
dc.subject.otherOvino Doençaspt_BR
dc.titleIdentificação de genes envolvidos na patogênese de Brucella ovis em modelo murinopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
dissertacao_pra_colegiado_1_.pdf1.72 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.