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dc.contributor.advisor1Alan Maia Borgespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Jose Reinaldo Mendes Ruaspt_BR
dc.contributor.referee1Cesar Roberto Esperpt_BR
dc.contributor.referee2Helton Mattana Saturninopt_BR
dc.contributor.referee3Giovanni Ribeiro de Carvalhopt_BR
dc.creatorSamuel Guedes Borges da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T14:11:54Z-
dc.date.available2019-08-13T14:11:54Z-
dc.date.issued2009-02-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SSLA-7VJP2A-
dc.description.abstractThe experiments were conducted in five different farms located in Minas Gerais State, with particular management according to the use of breeding season, suckling restriction and artificial insemination. The animals were divided into categories (heifer, non-lactating and lactating cows) and their reproductive status were evaluated by rectal palpation and ultrasonography before trial. Cyclic cows were treated with 0,212mg prostaglandin F2 administered in the vulva submucosa. Prostaglandin treatment was repeated on animals not showing estrus signs. Anestrus cows were treated with 8-days intravaginal progesterone release device associated to a 1mg of estradiol benzoate and estradiol cipionate injection at the placement and withdrawal of intravaginal device, respectively. Atificial insemination was performed 12 hours after estrus detection that was monitored by twice or three times a day, during 30 min, with or without teaser bulls depending on the farm. The pregnancy was checked between days 45 to 60 after artificial insemination and at the end of the experimental period. Prostaglandin F2 treatment presented good synchronization rates (66.7 to 100.0%) and pregnancy rates ranged from 48.5 to 83.3%. The results for anestrus animals treatment had larger variation among farms. Estrus rate for heifers ranged from 80.0 to 92.3% and pregnancy rates from 33.3 to 61.5%. For lactating cows the estrus rate ranged from 31.9% to 82.0% and pregnancy rate from 4.3 to 44.0%. After progesterone and estradiol protocols the number of cows returning to estrus was different among farms, probably due the differences on metabolic status and body condition score. Hormone protocols can anticipate estrus and gestation during breeding season in cows that are able to respond to the treatment, and promote artificial insemination in farms that normally do not use this techniquept_BR
dc.description.resumoEm cinco propriedades de diferentes regiões do estado de Minas Gerais, com diferentes manejos quanto ao emprego ou não de estação de monta, restrição da amamentação e inseminação artificial, dividiu-se os animais por categoria e atividade ovariana após avaliação ginecológica por palpação retal e ultra-sonografia. Os animais apresentando corpo lúteo foram tratados com 0,212 mg de Cloprostenol Sódico na submucosa vulvar, e posteriormente receberam segunda ou terceira dose caso não apresentassem estro quando da primeira injeção. Os animais em anestro foram submetidos ao tratamento com progesterona, durante oito dias, associado à aplicação de 1mg de benzoato e cipionato de estradiol na colocação e na retirada do dispositivo intravaginal, respectivamente. Os animais foram inseminados até 12 horas após a detecção do estro, realizada por observação visual de duas a três vezes ao dia, durante aproximadamente 30 minutos e, em alguns casos, auxiliada por rufiões equipados ou não com buçal marcador. O diagnóstico de gestação foi realizado entre 45 e 60 dias após a inseminação artificial e ao final do período experimental. O tratamento com prostaglandina F2, tanto em novilhas quanto em vacas cíclicas, apresentou boa taxa de sincronização de estro (66,7 a 100,0%) e taxa de gestação variável (48,5 a 83,3%), sendo obtidos os melhores percentuais em novilhas. O tratamento hormonal dos animais em anestro apresentou maior variação entre as propriedades. Em novilhas, a taxa de indução do estro e ovulação variou de 80 a 92,3% e a taxa de gestação de 33,3 a 61,5%. Em vacas paridas, as taxas de estro variaram de 31,9% a 82,0% e a taxa de gestação de 4,3 a 44,0%. Para esta última categoria animal o retorno ao estro variou entre as propriedades, possivelmente devido às grandes diferenças de escore corporal e período decorrido no pós-parto. A terapia hormonal possibilitou a antecipação do estro e gestação naqueles animais capazes de responder ao protocolo, viabilizando a maior detecção de estros e a inseminação artificial em propriedades que não a utilizam rotineiramentept_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectterapia hormonalpt_BR
dc.subjectinseminação artificialpt_BR
dc.subjectzebupt_BR
dc.subjectultra-sompt_BR
dc.subject.otherReprodução animalpt_BR
dc.subject.otherBovino de corte Reproduçãopt_BR
dc.subject.otherInseminação artificialpt_BR
dc.subject.otherZebu Reproduçãopt_BR
dc.titleAvaliação crítica da adoção de protocolos hormonais sobre o desempenho reprodutivo de fêmeas zebuínaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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