Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/UCSD-87RPMG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Santuza Maria Ribeiro Teixeirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniella Castanheira Bartholomeupt_BR
dc.contributor.referee1Daniella Castanheira Bartholomeupt_BR
dc.contributor.referee2Aristobolo Mendes da Silvapt_BR
dc.contributor.referee3Maria de Fatima Leitept_BR
dc.creatorPatricia Rosa de Araujopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T17:50:37Z-
dc.date.available2019-08-11T17:50:37Z-
dc.date.issued2007-08-07pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/UCSD-87RPMG-
dc.description.abstractalpha/beta-tubulin mRNAs expression in T.cruzi is under an auto-regulatory control that affects these transcript half-lives during the parasite life cycle. Whereas epimastigotes present high levels of tubulin mRNAs, an excess of free tubulin monomers is correlated to a decrease in tubulin mRNA levels in amastigotes. This reduction is not a result of changes in transcription; instead, it is due to a reduction in and tubulin mRNA half-lives. By incubating epimastigotes with vinblastine (a microtubule depolymerization inducer) we have observed an inverse correlation between free tubulin and mRNA stabilization. Transient transfection assays have indicated that the 3UTR and the first four aminoacids of the -tubulin might be involved in mRNA destabilization. Therefore, the aim of this work is to further investigate the role of 3UTR of the -tubulin mRNA (and more precisely, the AU-rich element present within this region) on the control of mRNA abundance. Stably transfected epimastigotes with plasmids containing the wild-type or ARE-deleted -tubulin 3UTR downstream the luciferase reporter gene were generated. Our results suggest that, similar to tubulin expression in amastigotes, luciferase mRNA containing the deleted element is less abundant and less stable in epimastigotes when compared to the mRNA containing the wild-type 3UTR. Sequences present in the -tubulin 3UTR however, do not interfere with the destabilization of -tubulin mRNA in response to vinblastine treatment. These findings indicate that differently from other AREs found in trypanosomatids, which cause degradation of mRNAs, the -tubulin ARE is an stabilizing element responsible for maintaining high levels of -tubulin mRNA in epimastigotes. We are currently investigating the role of -tubulin 5UTR and coding sequences as well as possible interactions between regulatory trans-acting factors and ARE-binding domain on -tubulin mRNA stabilitypt_BR
dc.description.resumoUm mecanismo de auto-regulação dos mRNAs de alfa e beta tubulina em Trypanosoma cruzi afeta a meia vida desses transcritos ao longo do ciclo de vida do parasita. Enquanto epimastigotas apresentam altos níveis dos mRNAs de tubulina, um excesso da proteína não polimerizada em amastigotas está relacionada com o decréscimo dos níveis dos seus mRNAs. Esta diminuição não é resultado de mudanças na transcrição e sim devido a redução da meia vida dos mRNAs de alfa e beta tubulina. Através do tratamento de epimastigotas com vimblastina, uma droga que causa despolimerização dos microtúbulos, foi observada uma relação inversa entre níveis de tubulina não polimerizada e estabilidade de seus mRNAs. Ensaios de transfecção transiente utilizando o gene repórter de luciferase indicaram que a 3UTR e os quatro primeiros códons do mRNA de alfa tubulina poderiam estar envolvidos na desestabilização desse transcrito. Ao investigar mais detalhadamente o papel da 3UTR do mRNA de alfa tubulina foi encontrado um elemento rico em AU (ARE AU-rich element), descrito anteriormente como motivo envolvido na desestabilização de mRNAs em eucariotos. Culturas de epimastigotas foram transfectadas de maneira estável com plasmídeos contendo a 3UTR de alfa tubulina completa ou com a deleção do ARE abaixo da região codificadora de luciferase. Após a seleção de linhagens transfectadas de maneira estável, foram realizados ensaios de atividade de luciferase e northern blot. Nossos resultados indicam que o mRNA de luciferase contendo a deleção do ARE é menos abundante e menos estável em epimastigotas quando comparados com mRNA contendo a seqüência completa da 3UTR de alfa tubulina. Entretanto, seqüências presentes na 3UTR do mRNA de alfa tubulina não são afetadas pelo tratamento de epimastigotas com vimblastina. Esses resultados indicam que, diferente de outros AREs encontrados em tripanossomatídeos, que causam a degradação de mRNAs, o ARE presente na 3UTR de alfa tubulina é uma elemento estabilizador responsável pela manutenção de altos níveis do mRNA de alfa tubulina em epimastigotas. Através do tratamento com cicloheximida, uma droga que bloqueia a síntese protéica, é possível especular que fatores trans poderiam se ligar ao mRNA de alfa tubulina afetando a estabilidade desse mensageiro.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectimunologiapt_BR
dc.subjectbioquímicapt_BR
dc.subject.otherBioquímicapt_BR
dc.subject.otherTripanossoma cruzipt_BR
dc.titleElementos regulatórios responsáveis pelo controle da estabilidade do mRNA de alfa tubulina de Trypanosoma cruzipt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
resumo.pdf56.63 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.