Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/VPQZ-73GR8Z
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dc.contributor.advisor1Maria do Carmo de F Venerosopt_BR
dc.contributor.referee1José Marcio Pinto de Moura Barrospt_BR
dc.contributor.referee2Maria Angelica Melendi de Biasizzopt_BR
dc.creatorMaria Luiza Dias Vianapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T06:06:47Z-
dc.date.available2019-08-14T06:06:47Z-
dc.date.issued2006-12-13pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/VPQZ-73GR8Z-
dc.description.abstractPainted, written, carved or glued on walls and other surfaces, graffiti become common around big cities. Taken by youngsters as a radical way of expression, they consist in a different and special code as well as slogan of urban visual displays. Spontaneously left on the streets, graffiti take place as a hybrid and open manifestation, allowing itself to dialogue with media and architecture, becoming a steady way of political and poetical contestation, affirming itself on the social field.The signs and meanings analysis proposed here goes through a path made of social sciences, education and philosophy as its tread stones, aiming to center itself in the art, provided the strong connection existent between the both, not only because of its visual use, but also for its irrefutable involvement with the human senses: aisthesis. This study aims to scan the variety of symbols recognized in the urban landscapes, since the expansion ofthe big cities until the nowadays unfolding phenomenon. It makes use of the critical theory of art and aesthetic as well as testimony of several BeloHorizontes graffitists and other artists, whose performances are articulated, or not, with projects and institutionalized spaces. It contemplates, however, the graffiti understanding as a kind of conflict segregating culture and sometimes a subordinating one: dissident when taken as a way of freedom expression and aesthetical, ethical and political subversion, subordinating when, taken by the media, market or official institutions. This dissertation, which intends to show that the emancipation factor of the graffiti lies among the gaps and boundariesof this approach, will not define them onto precise categories or even less aims to provide certainties over its legitimate place to be, but intends to point out perspectives of its understanding as a kind of art of our time, whose powers reach political and social dimensions, in a way that includes social classes often deprived from cultural participation and inclusion. Until what extent goes the limits of art, capable of integrating such fluid offspring as graffiti? A possibility to redefine arts senses of aesthetics expanding the meaning of art dwells on these limits.pt_BR
dc.description.resumoPintados, escritos, raspados ou colados sobre muros e outras superfícies, os grafites tornam-se habituais nas grandes cidades. Apropriados pelos jovens como uma forma radical de expressão, constituem-se como um código diferente e especial e como uma marca da visualidade urbana.Espontaneamente deixados na rua, os grafites se apresentam como um tipo de manifestação aberta e híbrida, propícia a entrecruzamentos com a mídia, com a arquitetura, vindo a se firmar como uma forma de contestação política, poética e de afirmação social. A análise desses signos e escritas, proposta nesta dissertação se faz a partir de um percurso pelas ciências sociais, educação e filosofia, porém é centrada na arte, devido às fortes ligações que os grafites com ela mantêm, não apenas pelo uso de seu repertório visual, mas também por seu irrecusável envolvimento com os sentidos humanos, aisthesis.Este estudo procura rastrear a variedade de marcas que aparecem nosespaços públicos, a partir do início da expansão das metrópoles e que vêm a se desdobrar na contemporaneidade. Recorre à teoria crítica da arte e da estética e a depoimentos de grafiteiros e artistas de Belo Horizonte, cujas atuações estão articuladas, ou não, com projetos e espaços institucionalizados.Contempla, no entanto o entendimento dos grafites como um tipo de cultura ora de dissidência, ora de subordinação. Dissidência, quando aderem a formas de expressão de liberdade e de subversão estética, ética e política. E subordinação, quando apropriados pela mídia, pelo mercado e por órgãos oficiais. Percebendo ser nos interstícios e fronteiras dessas aproximações que reside o caráter emancipado dos grafites, esta dissertação não trata de definilos dentro de categorias precisas ou de construir certezas sobre o seu lugar legítimo, mas aponta perspectivas de seu entendimento como um tipo de arteprópria de nosso tempo, cuja potência atinge dimensões políticas e sociais, na medida que inclui segmentos sociais que historicamente permaneceram privados de participação cultural. Até onde vão os limites da arte que possam abranger formas fluidas como os grafites? Através deles estamos diante de uma possibilidade de redefinição da esteticidade e de uma expansão dos sentidos da própria arte.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrafite Escola de Belas Artes UFMGpt_BR
dc.subject.otherGrafite (Arte)pt_BR
dc.subject.otherHip-hop (Cultura popular jovem)pt_BR
dc.subject.otherPichação de murospt_BR
dc.subject.otherArte de ruapt_BR
dc.subject.otherEsteticapt_BR
dc.subject.otherArte e sociedadept_BR
dc.titleDissidência e subordinação: um estudo dos grafites como fenômeno estético/cultural e seus desdobramentospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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