Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/VRNS-9T9QZL
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Claudio Romulo Comunian | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Evandro Guimaraes de Aguiar | pt_BR |
dc.creator | Luiza Carvalho Lamounier | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T17:10:39Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T17:10:39Z | - |
dc.date.issued | 2014-12-05 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/VRNS-9T9QZL | - |
dc.description.abstract | The mandible is the only mobile bone of the face, with two joints and complex muscle insertions, whose mechanisms of action are to be understood by the maxillofacial surgeons. Mandible fractures account for about two thirds of facial fractures. The mandibular angle fractures account for about 20% to 36% of all mandibular fractures. The ideal treatment for mandibular angle fractures is remains controversial and can be performed by intra or extraoral access, currently giving preference to the first, because it is an access with lower morbidity and allowing adequate reduction and fixation of the fracture. There are several techniques related to fixation of these fractures, which include open and closed reduction using reduction lag screws type, dynamic compression plates, 2.4 of the system reconstruction plates, a plate of 2.0 in the external oblique line system (Technical Champy), two sheets of 2.0 monocortical screws and, more recently, the use of grid plates. | pt_BR |
dc.description.resumo | A mandíbula é o único osso móvel da face, apresentando duas articulações e inserções musculares complexas, cujos mecanismos de ação devem ser compreendidos pelo cirurgião bucomaxilofacial. As fraturas de mandíbula representam cerca de dois terços das fraturas faciais. As fraturas de ângulo mandibular representam cerca de 20% a 36% de todas as fraturas mandibulares. O tratamento ideal para as fraturas de ângulo mandibular ainda é controverso, podendo ser realizado por acesso intra ou extraoral, dando-se atualmente preferência ao primeira, por se tratar de um acesso com menor morbidade e que permite redução e fixação adequadas da fratura. Existem diversas técnicas relacionadas à fixação dessas fraturas, que incluem redução fechada e redução aberta com o uso de parafusos tipo lag screw, placas de compressão dinâmica, placas de reconstrução do sistema 2.4, uma placa do sistema 2.0 na linha oblíqua externa (Técnica de Champy), duas placas do sistema 2.0 com parafusos monocorticais e, mais recentemente, a utilização das placas grade. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Fraturas de ângulo mandibular | pt_BR |
dc.subject | Fixação externa das fraturas | pt_BR |
dc.subject | Fraturas de mandíbula | pt_BR |
dc.subject | Fixação Interna das fraturas | pt_BR |
dc.subject | Tratamento | pt_BR |
dc.subject.other | Fraturas Fixação | pt_BR |
dc.subject.other | Fraturas mandibulares | pt_BR |
dc.title | Métodos de fixação de fraturas de ângulo mandibular: revisão de literatura | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
monografia_ctbmf.pdf | 945.62 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.