Ficções em análise: um estudo sobre o conto "O sul", de Jorge Luis Borges
| dc.creator | Fabiola Carla Vieira | |
| dc.date.accessioned | 2019-08-13T07:28:14Z | |
| dc.date.accessioned | 2025-09-08T23:20:54Z | |
| dc.date.available | 2019-08-13T07:28:14Z | |
| dc.date.issued | 2014-10-28 | |
| dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1843/ECAP-9QBP9H | |
| dc.language | Português | |
| dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
| dc.rights | Acesso Aberto | |
| dc.subject | Psicanálise e literatura | |
| dc.subject | Borges, Jorge Luis, 1899-1986 Sul Crítica e interpretação | |
| dc.subject | Fantasia na literatura | |
| dc.subject | Ficção argentina História e crítica | |
| dc.subject.other | Jorge Luis Borges | |
| dc.subject.other | fantasia | |
| dc.subject.other | ficção | |
| dc.title | Ficções em análise: um estudo sobre o conto "O sul", de Jorge Luis Borges | |
| dc.type | Dissertação de mestrado | |
| local.contributor.advisor1 | Vânia Maria Baeta Andrade | |
| local.contributor.referee1 | Ana Cecilia de Carvalho | |
| local.description.resumo | Este trabalho, inscrito na linha de pesquisa Literatura e Psicanálise, propõe a leitura do conto 'O Sul' (BORGES, 1944) de Jorge Luis Borges de duas diferentes formas, ambas marcadas pelo reconhecimento da incidência da fantasia. A primeira, indicada pelo próprio autor, refere-se à suposição de que durante a internação hospitalar, o personagem Juan Dahlmann delira e em seu delírio deixa transparecer a fantasia do fim que gostaria de ter. A segunda consiste em uma leitura freudiana de Borges a partir da teoria expressa em 'Escritores criativos e devaneios' (FREUD, 1908[1907]), em que o psicanalista lança a hipótese de que a obra literária é, via de regra, construída a partir da fantasia de seu autor. Para empreender essas leituras de Borges, percorreremos os conceitos de ficção, fantasia, bem como os de realidade psíquica, lembrança encobridora e romance familiar - os quais sofrem influência direta dos dois primeiros - com vistas a se pensar no alcance da atividade imaginativa, em sua potência criadora e finalmente, em sua relação com a realidade. | |
| local.publisher.initials | UFMG |
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