A violência como objeto para a saúde do trabalhador agressões contra trabalhadores das unidades básicas de saúde do distrito sanitário norte de Belo Horizonte

dc.creatorAugusto de Souza Campos
dc.date.accessioned2019-08-10T05:20:38Z
dc.date.accessioned2025-09-09T00:54:07Z
dc.date.available2019-08-10T05:20:38Z
dc.date.issued2004-04-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-8YWMLU
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMedicina do trabalho
dc.subjectAgressão/psicologia
dc.subjectViolência
dc.subjectAmbiente de trabalho
dc.subjectSaúde do trabalhador
dc.subjectAmbiente de instituições de saúde
dc.subjectPessoal de saúde
dc.subject.otherSaúde Pública
dc.titleA violência como objeto para a saúde do trabalhador agressões contra trabalhadores das unidades básicas de saúde do distrito sanitário norte de Belo Horizonte
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Elizabeth Costa Dias
local.contributor.referee1Corinne Davis Rodrigues
local.contributor.referee1Rene Mendes
local.description.resumoEste estudo procura contribuir para a consolidação do objeto violência relacionada ao trabalho no Campo da Saúde do Trabalhador, assim como para a discussão de princípios para a sua abordagem. Além disso, aborda o problema como ele se apresenta para os profissionais das Unidades Básicas de Saúde. Realizou-se um levantamento nas principais bases de dados bibliográficos indexados, utilizando as palavras chave violência e agressão relacionados a trabalho, e ambiente de trabalho, além de seus respectivos em inglês. Para a caracterização dos episódios de violência na UBS, realizou-se um estudo de vitimização incluindo todos os profissionais destas unidades no Distrito Sanitário Norte de Belo Horizonte, Minas Gerais. A forma de agressão mais freqüente, presente em 73,7% dos casos, foi agressão verbal, ofensa ou insulto, seguida pelas agressões físicas (23,4%), o assédio ou comportamento sexual indesejado (18,8%) dos casos, as agressões físicas e as ameaças com arma de fogo ou branca(cada uma relatada em 4,3% dos casos). O uso de armas de fogo ou branca foram relatados por 1,6% dos trabalhadores. Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e Enfermeiras apresentam média de relatos significativamente superior ao restante dos profissionais (p<0,01 e p<0,05, respectivamente). Agentes Comunitários de Saúde relatam maior freqüência média de episódios em atendimento domiciliar (p<0,01), se comparados com os demais trabalhadores. Os resultados do estudo sugerem a relação das agressões com fatores ligados ao trabalho nas instalações da unidade. Conclui-se a necessidade de avaliação mais aprofundada da organização do trabalho na UBS. Finalmente, apresentam-se alguns elementos consideradosimportantes para a abordagem da violência no trabalho e sugestões para pesquisas futuras.
local.publisher.initialsUFMG

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