Estimativa do consumo de sal pela população brasileira: resultado da pesquisa nacional de saúde 2013

dc.creatorJosé Geraldo Mill
dc.creatorDeborah Carvalho Malta
dc.creatorÍsis Eloah Machado
dc.creatorArthur Pate
dc.creatorCimar Azeredo Pereira
dc.creatorPatrícia Constante Jaime
dc.creatorCélia Landman Szwarcwald
dc.creatorLuiz Gastão Rosenfeld
dc.date.accessioned2023-03-22T19:40:41Z
dc.date.accessioned2025-09-09T00:56:43Z
dc.date.available2023-03-22T19:40:41Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractObjective: To estimate the salt intake in the Brazilian population according to their urinary sodium excretion. Methods: The National Health Survey (2013) aimed to gather data on the health of adults (≥ 18 years) through a random selection of households. In each household, one adult was selected to have their biological data collected (anthropometry, blood pressure, and blood and urine tests). The urine sample was sent to a central laboratory to determine sodium (ion-selective electrode) and creatinine (Jaffé method) concentrations. Sodium excretion was estimated with the Tanaka equation. Results: Urinary sodium and creatinine concentrations were measured in 8,083 individuals (58% women). The mean salt intake was estimated at 9.34 g/day (95% confidence interval – 95%CI 9.27 – 9.41) and was higher in males (9.63 g/day; 95%CI 9.52 – 9.74) than in females (9.08 g/day; 95%CI 8.99 – 9.17). We found no significant differences regarding age group, ethnicity, or schooling. Salt intake was higher in the Southeast and South regions and lower in the Northeast and North. Only 2.4% (95%CI 2.0 – 2.8) of the sample consumed less than 5 g/day, and 58.2% (95%CI 56.7 – 59.6) of participants had an estimated intake of 8 to 12 g/day. Conclusion: The mean salt intake in the Brazilian population is approximately twice the recommended by the World Health Organization (5 g/day). Given the association of high salt intake with hypertension and decreased renal function, these data indicate the need to adopt comprehensive public policies to reduce the consumption in the Brazilian population.
dc.format.mimetypepdf
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1980-549720190009.supl.2
dc.identifier.issn1980-5497
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/51143
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Epidemiologia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectUrina
dc.subjectSódio na dieta
dc.subjectPressão arterial
dc.subject.otherUrina
dc.subject.otherSódio
dc.subject.otherDieta
dc.subject.otherPressão arterial
dc.subject.otherBrasil
dc.titleEstimativa do consumo de sal pela população brasileira: resultado da pesquisa nacional de saúde 2013
dc.title.alternativeEstimation of salt intake in the brazilian population: results from the 2013 national health survey
dc.typeArtigo de periódico
local.citation.issue2 (supl.)
local.citation.volume22
local.description.resumoObjetivo: Estimar o consumo de sal na população brasileira pela excreção urinária de sódio. Métodos: A Pesquisa Nacional de Saúde (2013) teve como objetivo obter dados de saúde de adultos (≥ 18 anos) por meio de seleção aleatória de domicílios. Em cada domicílio foi selecionado um adulto para coleta de dados biológicos (antropometria, pressão arterial, sangue e urina). A urina foi enviada para um laboratório central, para medida da concentração de sódio (eletrodo sensível) e creatinina (método de Jaffé). A estimativa da excreção de sódio foi feita com a equação de Tanaka. Resultados: A dosagem urinária de sódio e de creatinina foi obtida em 8.083 indivíduos (58% mulheres). O consumo médio de sal foi estimado em 9,34 g/dia (intervalo de confiança de 95% — IC95% 9,27 – 9,41), sendo maior em homens (9,63 g/dia; IC95% 9,52 – 9,74) do que em mulheres (9,08 g/dia; IC95% 8,99 – 9,17). Não foram observadas diferenças importantes em relação à faixa etária, cor da pele nem escolaridade. O maior consumo foi detectado nas regiões Sudeste e Sul e o menor no Nordeste e Norte. Apenas 2,4% (IC95% 2,0 – 2,8) da amostra apresentou consumo inferior a 5 g/dia, e 58,2% (IC95% 56,7 – 59,6) dos participantes tiveram consumo estimado de 8 a 12 g/dia. Conclusão: O consumo médio de sal da população brasileira é, aproximadamente, o dobro da recomendação da Organização Mundial da Saúde (5 g/dia). Tendo em vista a associação da alta ingestão de sal com hipertensão arterial e decréscimo da função renal, os dados apontam para a necessidade de adoção de políticas públicas abrangentes para redução desse consumo na população brasileira.
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8214-5734
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICA
local.publisher.initialsUFMG
local.url.externahttps://www.scielo.br/j/rbepid/a/Z4bKXzyLGF7shzb3Kwk8qsy/abstract/?lang=pt

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