Na cidade, com crianças: uma etno-grafia espacializada

dc.creatorSamy Lansky
dc.date.accessioned2019-08-12T01:15:17Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:56:06Z
dc.date.available2019-08-12T01:15:17Z
dc.date.issued2012-02-29
dc.description.abstractThe aim of this study was to investigate ways to observe, know and map urban space with children in a Belo Horizonte border. Based on the experience of designing "spaces for children", the researcher distances himself of his craft as architect to approach to the subject through an ethnography of "spaces with children", not considered a social group isolated and search the (un) provided uses and the gaps that they find to appropriate city spaces, despite the boundaries imposed by the adult world. To meet this challenge without losing sight of his place as planner establishes as guiding of his research the exercise of spatialization data through the graphical record of information ranging from macro-regionalscale to local scale and scenes of everyday life. The exploration of another kind of reading of the urban space, alternation of positions, perspectives and spatialized graphic record is called, in this study, spatialized ethno-graphic form. The spatiotemporal cut adopted in thisresearch is unique: the surroundings of Barragem Santa Lucia Park in Belo Horizonte, located between a slum and an upper middle class neighborhood - an urban frontier. Occasion of presence in an ambiguous environment, the research revealed some aspects that, morebroadly, characterize public spaces in big Brazillian cities and urban experience: the fun and, at the same time, the multifaceted and multidirectional violence. The ethnographic maps - made through GIS and interactive programs of spatialization - are not static figures, butrather reveal the process of the exercise of drawing up an instrument, always proposing as a tool in progress, enables crossing data from different sources and at different scales. Thus, it is intended that the spatialized ethno-graphic form proposed may be appropriated byplanners, architects, educators, sociologists, anthropologists, geographers, public managers and also non-specialists.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UQJDD
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEducação
dc.subjectObservação participante
dc.subjectEspaço urbano 
dc.subjectCrianças nas cidades 
dc.subjectViolência urbana
dc.subject.otherMapa
dc.subject.otherEtnografia
dc.subject.otherViolência
dc.subject.otherCriança
dc.subject.otherCidade
dc.subject.otherEspaço público
dc.titleNa cidade, com crianças: uma etno-grafia espacializada
dc.typeTese de doutorado
local.contributor.advisor-co1Roberto Luís de Melo Monte-mór
local.contributor.advisor1Ana Maria Rabelo Gomes
local.contributor.referee1João Teixeira Lopes
local.contributor.referee1José Marcio Pinto de Moura Barros
local.contributor.referee1Alfio Conti
local.contributor.referee1Jupira Gomes de Mendonca
local.contributor.referee1Maria Cristina Soares de Gouvea
local.description.resumoO objetivo com este estudo foi investigar formas de observar, conhecer e mapear o espaço urbano com crianças numa fronteira em Belo Horizonte. Com base na experiência de projetar espaços para crianças, o pesquisador-arquiteto distancia-se de seu ofício para seaproximar do sujeito por meio de uma etnografia dos espaços com crianças, ou seja, não as considera um grupo social isolado e busca os usos (im)previstos e as brechas que encontram para se apropriar da cidade, apesar das demarcações impostas pelo mundo adulto. Para enfrentar esse desafio sem perder de vista seu lugar de planejador, estabelece como fio condutor de sua pesquisa o exercício de espacialização dos dados mediante o registro gráfico das informações que vão desde a escala macrorregional à escala local e àscenas da vida cotidiana. A exploração de outro tipo de leitura do espaço urbano, de alternância de posicionamentos, de perspectivas e de registro gráfico espacializado é denominado, neste estudo, forma etno-gráfica espacializada. O recorte espaciotemporal adotado na investigação é singular: os arredores do Parque da Barragem Santa Lúcia em Belo Horizonte, localizado entre uma favela e um bairro de classe média alta uma fronteira urbana. Ocasião de presença em ambiente ambíguo, na investigação revelaram-se alguns aspectos que, de forma mais abrangente, caracterizam espaços públicos na cidade grande brasileira e a experiência urbana: a descontração e, ao mesmo tempo, a violência multifacetada e multidirecional. Os mapas etnográficos realizados por meio de programas de geoprocessamento e de programas interativos de espacialização não são figurasestáticas, mas, sim, revelam o processo do exercício de elaboração de um instrumento que, sempre se propondo como uma ferramenta em andamento, possibilita o cruzamento de dados oriundos de diferentes fontes e em escalas distintas. Assim, pretende-se que a formaetno-gráfica espacializada proposta possa ser apropriada tanto por urbanistas, arquitetos, educadores, sociólogos, antropólogos, geógrafos, gestores públicos quanto por não especialistas.
local.publisher.initialsUFMG

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 2 de 2
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
na_cidade_com_crian_as___introdu__o__parte_i_e_parte_ii.pdf
Tamanho:
5.4 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
na_cidade_com_crian_as___parte_iii_e_considera__es_finais.pdf
Tamanho:
10.29 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format