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Associação entre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e a fonoarticulação e comportamentos vocais na infância

dc.creatorAndrea Alves Maia
dc.date.accessioned2019-08-10T12:49:18Z
dc.date.accessioned2025-09-09T01:23:38Z
dc.date.available2019-08-10T12:49:18Z
dc.date.issued2012-12-13
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-96LJ7V
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPediatria
dc.subject.otherVoz
dc.subject.othervoz
dc.subject.otherTranstorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade
dc.subject.otherDéficit de atenção
dc.subject.otherHiperatividade/impulsividade
dc.subject.otherDistúrbio da
dc.subject.otherDisfonia infantil
dc.subject.otherCriança
dc.subject.otherComportamento disruptivo
dc.titleAssociação entre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e a fonoarticulação e comportamentos vocais na infância
dc.typeTese de doutorado
local.contributor.advisor-co1Arthur Melo e Kummer
local.contributor.advisor1Ana Cristina Cortes Gama
local.contributor.referee1Arthur Melo e Kummer
local.contributor.referee1Amelia Augusta de Lima Friche
local.contributor.referee1Andrea Rodrigues Motta
local.contributor.referee1Zuleica Antonia Camargo
local.contributor.referee1Renata Rangel Azevedo
local.description.resumoA insuficiência central da inibição comportamental,que resulta no Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), repercute no controle do comportamento motor. Desta forma, a hipótese desta pesquisa é que este distúrbio pode desencadear hiperfunção crônica e repetitiva na musculatura do trato vocal e consequentemente estar associado à disfonia na infância. Assim, o presente estudo teve os objetivos de revisar de forma integrativa eanalisar criticamente a literatura quanto às características comportamentais de crianças disfônicas e avaliar a fala, o perfil e o comportamento vocal de crianças com e sem TDAH, na faixa etária de sete a 10 anos de idade. Trata-se de um estudo caso-controle, com a avaliação de 67 crianças com TDAH do Ambulatório de psiquiatria do HC/UFMG e 131 escolares sem distúrbio comportamental relatado. Estas crianças tiveram as suas vozes avaliadas por análise perceptivo-auditiva e acústica, além disso, o perfil comunicativo e os comportamentos de desatenção, hiperatividade/impulsividade e desafio/oposição foram analisados por anamnese e MTA-SNAP-IV, respectivamente, respondidos pelos pais. Todas as crianças foram convidadas para avaliação otorrinolaringológica por nasofibroscopia. A revisão integrativa sobre as características comportamentais de crianças disfônicas não estabelece um perfil e a sua relação de causa e efeito ainda não foi confirmada. Mas, os resultados foram consistentes na recomendação sobre a importância desta análise na avaliação deste sintoma. Encontramos associação positiva entre o TDAH e disfonia e a presença de características de fala e comportamentos vocais inadequados. As frequências de ocorrência dos sintomas de desatenção, hiperatividade/impulsividade e desafio/oposição e o sexo das crianças interferem nas suas características de fala e nos comportamentos vocais de abuso e mau uso. No grupo de 40 crianças com TDAH e 11 sem TDAH, as alterações de pregas vocais mais frequentes foram nódulos e espessamento de borda livre. Este estudo permite estabelecer a relação entre a disfunção no controle inibitório central e a hiperfunção fonatória, que justifica a associação entre o TDAH e a disfonia na infância,na faixa etária de sete e 10 anos. Pesquisas futuras analisando a relação de causa e efeito para a disfonia infantil pode possibilitar ações terapêuticas mais eficazes junto a estas crianças. Concluindo, a literatura recomenda a análise das características comportamentais de crianças disfônicas; crianças com TDAH apresentam mais disfonia, sem diferença entre os seus subtipos e a presença de comorbidades. Essas crianças apresentam comportamentos vocais, características de fala e hábitos prejudiciais à saúde vocal. O sexo e os traços de desatenção, hiperatividade/impulsividade e desafio/oposição influenciam o comportamento comunicativo das crianças.
local.publisher.initialsUFMG

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