Perfil sócio-econômico e clínico de indivíduos após acidente vascular encefálico da unidade de saúde do Veneza Ipatinga, MG

dc.creatorDanielle Rezende Costa
dc.date.accessioned2019-08-10T15:28:57Z
dc.date.accessioned2025-09-09T01:18:58Z
dc.date.available2019-08-10T15:28:57Z
dc.date.issued2016-06-10
dc.description.abstractObjective: Stroke causes different impairments, such a as muscle weakness and fatigue, and these symptoms can limit patients functionality. Social, demographic and clinical characteristics of these patients are relevant for intervention strategies by public health system. Methods: Stroke patients were recruited in a Basic Health Unit (BHU) (Veneza) in Ipatinga, MG. A questionnaire with social and demographic characteristics was answered. Moreover, Modified Rankin Scale (MRS), Barthel Index (BI), and Fatigue Severity Scale (FSS) were applied to evaluated incapacity level, functional dependency and presence of fatigue, respectively. Results: Twenty-six individuals with ischemic stroke diagnosis and mean age of 67.9 (±11.0) were recruited. Fifteen (57.7%) did not have symptoms or deficiencies according to MRS and 12 (46.2%) were totally independent and obtained the highest score in BI. Seventeen (65.4%) showed presence of fatigue, but this was not associated with ERM and IB scores. Conclusion: For the participants of this study, there was compliance in relation to the degree of disability and functional dependence, however, fatigue was a prevalent symptom. Fatigue may be related to medication usage or lack of regular physical activity. Hence, interventions in this public health center may focus in strategies to control fatigue. Key-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUBD-AC4FNE
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectFadiga
dc.subjectNeurociências
dc.subjectAcidente Vascular cerebral
dc.subject.otherAcidente Vascular Encefálico
dc.subject.otherSistema Único de Saúde
dc.subject.otherFadiga
dc.titlePerfil sócio-econômico e clínico de indivíduos após acidente vascular encefálico da unidade de saúde do Veneza Ipatinga, MG
dc.typeMonografia de especialização
local.contributor.advisor1Paula Luciana Scalzo
local.description.resumoObjetivo: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) causa diferentes deficiências, como fraqueza muscular e fadiga, que podem limitar a funcionalidade dos pacientes. Características sócio-demográficas e clínicas destes indivíduos são relevantes para estratégias de intervenção pelo Sistema Único de Saúde. Métodos: Indivíduos com diagnóstico de AVE foram recrutados na Unidade Básica de Saúde (UBS) no bairro Veneza, em Ipatinga, MG. Foi aplicado um questionário para coleta de dados sócio-demográficos. Além disso, a Escala de Rankin Modificada (ERM), o Índice de Barthel (IB) e a Escala de Severidade de Fadiga (ESF) foram aplicadas para avaliar o grau de incapacidade, nível de dependência funcional e a presença de fadiga, respectivamente. Resultados: Vinte e seis indivíduos com diagnóstico de AVE isquêmico e idade média de 67,9 (±11,0) anos participaram do estudo. Quinze (57,7%) apresentaram-se sem sintomas e/ou sem deficiência significativa de acordo com a ERM e 12 (46,2%) eram totalmente independentes, obtendo nota máxima no IB. Dezessete (65,4%) tiveram escore compatível com a presença de fadiga, mas não houve associação desse sintoma com os escores obtidos na ERM e no IB. Conclusão: Para os participantes desse estudo, houve conformidade em relação ao grau de incapacidade e de dependência funcional, entretanto, a fadiga foi um sintoma prevalente. A fadiga pode estar relacionada ao uso de vários medicamentos e a falta de atividade física regular. Dessa forma, sugere-se que o atendimento proponha intervenções visando à minimização desse sintoma.
local.publisher.initialsUFMG

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