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Relação proprietário-cão domiciliado: atitude, progressividade e bem estar

dc.creatorSheila Regina Andrade Ferreira
dc.date.accessioned2019-08-14T01:25:58Z
dc.date.accessioned2025-09-09T01:08:53Z
dc.date.available2019-08-14T01:25:58Z
dc.date.issued2009-03-05
dc.description.abstractThe objective of this study was to verify the eventual association between man-dog relationship and the animal welfare. Relationships among raising conditions of 60 dogs, owners progressiveness and attitude and animal welfare were studied through multiple correspondence analysis. The investigation model used in the research was of the exploratory type of descriptive character with field research. To evaluate the target population, data were collected at households through an inquiry. Residences were selected according to a systematic sampling procedure covering type of residence and socioeconomical levels. Behavior, peacefulness state and body state evaluations were the three indicators used for measuring animal welfare. Dogs simultaneously tame, peaceful and with ideal body condition were considered to experience appropriate welfare. Exactly 83,3% of the investigated dogs were tame, 90% were peaceful and 56,6% presented ideal body condition. However, only 43,3% of the canine population could be classified as under appropriate welfare during interviews and clinical evaluation. Among the three used indicators, corporal condition and state of peacefulness were shown to best characterize poor welfare rather than appropriate welfare. The aggressiveness presented a jweak association with other variables. Results suggested that progressiveness, positive attitude and the owners attention and care to provide a good life quality to his dog, did not imply in its adequate welfare, in nearly half of studied population
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/SSLA-7V2GD2
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCão Comportamento
dc.subjectRelação homem animal
dc.subjectBem estar animal
dc.subjectCão
dc.subject.otherBem-estar animal
dc.subject.otherVínculo afetivo
dc.subject.otherVínculo homem-animal
dc.subject.otherProblemas de comportamento
dc.subject.otherCão
dc.titleRelação proprietário-cão domiciliado: atitude, progressividade e bem estar
dc.typeTese de doutorado
local.contributor.advisor-co1Jose Newton Coelho Meneses
local.contributor.advisor-co1Jose Ailton da Silva
local.contributor.advisor1Ivan Barbosa Machado Sampaio
local.contributor.referee1Vanusa Patrícia de Araújo Ferreira
local.contributor.referee1Paulo Roberto de Oliveira
local.contributor.referee1Nelson Rodrigo da Silva Martins
local.contributor.referee1Vanner Boere Souza
local.description.resumoO objetivo principal deste estudo foi verificar alguns aspectos da associação entre a relação homem-animal e o bem-estar do cão. Foram estabelecidas as relações funcionais entre as condições de criação de 60 cães, a progressividade e a atitude de seus proprietários e o bem-estar animal, por meio de análise multivariada de correspondência múltipla. O modelo de investigação utilizado na pesquisa foi do tipo exploratório de caráter descritivo com pesquisa de campo. Para avaliar os aspectos de uma população definida em um determinado momento, realizou-se um inquérito e observações das condições de criação de cães domiciliados. A seleção das residências foi realizada de modo fortuito e sistemático, visando obter variabilidade do tipo de residência e diversidade socioeconômica dos participantes. A índole, o estado de tranqüilidade e a avaliação corporal foram os três indicadores utilizados para a avaliação do bem-estar animal. O cão simultaneamente manso, tranqüilo e com condição corporal ideal foi considerado desfrutar do bem-estar adequado. Exatamente 83,3% dos cães investigados eram mansos, 90% eram tranqüilos e 60% apresentavam condição corporal ideal. Entretanto, apenas 43,3% da população canina experimentava bem-estar adequado por ocasião da entrevista. Dentre os três indicadores utilizados, condição corporal e estado de tranqüilidade mostraram-se ser indicadores mais apropriados para medir o bem-estar pobre que o bem-estar adequado. A agressividade apresentou fraca associação com as demais classes de variáveis analisadas. Concluiu-se que a progressividade, a atitude positiva e o comprometimento do proprietário com os cuidados necessários para proporcionar uma boa qualidade de vida ao cão, não foram suficientes para favorecer o bem-estar de quase metade da população estudada
local.publisher.initialsUFMG

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