Estudo das múltiplas isoformas do gene Patched1 em ceratocisto odontogênico

dc.creatorMarina Goncalves Diniz
dc.date.accessioned2019-08-14T01:36:00Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:07:14Z
dc.date.available2019-08-14T01:36:00Z
dc.date.issued2008-07-04
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-9TDFHF
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCistos odontogênicos
dc.subjectFarmacologia
dc.subject.otherFarmacologia Bioquímica e Molecular
dc.titleEstudo das múltiplas isoformas do gene Patched1 em ceratocisto odontogênico
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Ricardo Santiago Gomez
local.contributor.referee1Andre Luiz Sena Guimaraes
local.contributor.referee1Rodrigo Villamarim Soares
local.description.resumoO ceratocisto odontogênico (CO) é uma neoplasia benigna que possui um comportamento biológico agressivo. O CO está associado a alterações no gene homologo 1 ao gene patched de Drosophila (PTCH1). Este gene possui diversas isoformas geradas pelo uso alternativo do primeiro exon (1b, 1d e 1e). As isoformas podem possuir diferenças na sua expressão, na capacidade de agir como receptor da proteína sinalizadora Hedgehog (Hh) e na inibição da própria via. Levando em consideração que a via Hh pode estar envolvida na patogênese do CO, o objetivo deste estudo foi avaliar a presença dos diferentes RNAm do gene PTCH1 nesta lesão. Foram incluídos no estudo 40 CO, sendo 12 esporádicos e 28 associados à Síndrome do Carcinoma Basocelular nevóide (SCBN). Destas lesões, 17 eram primárias, 17 eram marsupializadas e 6 eram recorrentes. O estudo da expressão dos exons 1 alternativos do gene PTCH1 foi realizado através da técnica da Transcriptase Reversa PCR (RT PCR). Os resultados demonstram que 90% dos CO, esporádicos e associados à SCBN, expressam o transcrito 1b enquanto nenhum folículo dentário (controle) apresenta a expressão desta isoforma. O RNAm do 1d é expresso na maioria dos CO e em todos os controles. Foi detectada a expressão do transcrito 1b em todas as lesões primárias, porém isso não ocorreu em 4 (24%) lesões marsupializadas. O perfil de expressão dos transcritos na mucosa adjacente à lesão é semelhante ao do CO. Concluímos que a via Hh está superativada no CO e na mucosa adjacente e que a marsupialização pode alterar a expressão das isoformas.
local.publisher.initialsUFMG

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