"Crônica da casa assassinada": uma poética da finitude

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dc.creatorMaria Madalena Loredo Neta
dc.date.accessioned2019-08-11T18:00:14Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:08:44Z
dc.date.available2019-08-11T18:00:14Z
dc.date.issued2007-12-17
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/ECAP-79ZEE4
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMorte na literatura
dc.subjectCardoso, Lúcio, 1913-1968 Crônica da casa assassinada Crítica e interpretação
dc.subjectFicção brasileira Séc XX História e crítica
dc.subjectFinito
dc.subjectPoética
dc.subject.otherimagens da finitude
dc.title"Crônica da casa assassinada": uma poética da finitude
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Silvana Maria Pessoa de Oliveira
local.contributor.referee1Ruth Junqueira Silviano Brandao
local.contributor.referee1Ésio Macedo Ribeiro
local.description.resumoEsta dissertação pretende fazer uma leitura das imagens da finitude, presentes no romance "Crônica da casa assassinada", de Lúcio Cardoso, como o intuito de estabelecer os elementos constituintes de uma poética. Para esse intento, serão estudadas as imagens que expõem a decadência dos espaços e sujeitos, nos quais o tempo inscreve a marca da transitoriedade. O tempo será apontado, também, como modelador dos esquecimentos e rememorações, base da estrutura narrativa do romance em análise. Dos espaços em ruína, destaca-se a casa, com seus porões, escadas, jardim, e especialmente a porta fechada, como ícone do desconhecido, do irremediável, da morte.
local.publisher.initialsUFMG

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