A representação do negro nas poesias de Castro Alves e de [Luiz Silva] Cuti: de objeto a sujeito

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dc.creatorLuiz Henrique Silva de Oliveira
dc.date.accessioned2019-08-09T16:43:44Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:47:14Z
dc.date.available2019-08-09T16:43:44Z
dc.date.issued2007-06-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/ECAP-74CNWE
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPoesia brasileira Escritores negros
dc.subjectCuti, 1951- Critica e interpretação
dc.subjectAlves, Castro, 1847 1871 Critica e interpretação
dc.subjectNegros Brasil Identidade racial
dc.subjectEstereótipo (Psicologia)
dc.subjectEscritores negros
dc.subjectNegros na literatura
dc.subject.otherliteratura afro- brasileira
dc.subject.otherpoesia brasileira
dc.subject.otherliteratura brasileira
dc.titleA representação do negro nas poesias de Castro Alves e de [Luiz Silva] Cuti: de objeto a sujeito
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Eduardo de Assis Duarte
local.contributor.referee1Myriam Correa de Araujo Avila
local.contributor.referee1Edimilson de Almeida Pereira
local.description.resumoEste trabalho pretende analisar, comparativamente, a representação do negro nas poesias de Castro Alves e de [Luiz Silva] Cuti e mostrar como de objeto passa o afro-brasileiro a sujeito; para tanto, tomamos como parâmetros três elementos: a consciência poética criadora, o ponto de vista de enunciação; e os valores veiculados pelo discurso poético e. É objetivo também demonstrar que os textos do poeta baiano, por um lado, uma voz em favor do negro, também acabam por representá-lo de maneira "estereotipada", limitada, vista "de fora". Tal fato pode chegar a construir uma semântica contrária à valorização descendente de escravos, pois reforça imagens inferiorizantes. Finalmente, pretende-se discutir com os textos do poeta paulista, a partir de um discurso "de dentro", porque produto de uma consciência criadora negra e a partir de uma experiência negra, edifica uma afirmação identitária de si e de seu coletivo, ultrapassando os lugares semânticos comuns nos quais o negro fora encerrado na tradição literária brasileira.
local.publisher.initialsUFMG

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