Prática mental orientada a tarefas funcionais na recuperação de indivíduos com acidente vascular encefálico

dc.creatorClarissa Cardoso dos Santos Couto Paz
dc.date.accessioned2019-08-14T03:12:58Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:24:48Z
dc.date.available2019-08-14T03:12:58Z
dc.date.issued2012-03-26
dc.description.abstractMental practice (MP) is a cognitive strategy, which may benefit the acquisition of motor skills and functional performance of athletes and individuals with neurological injuries. The purpose of this study was to evaluate whether individualized, specific functional task-oriented MP, when added to conventional physical therapy (PT), promoted better learning of motor activities of daily living (ADL) in individuals with chronic stroke (13 ± 6.5 months of onset of the stroke). Nine people with stable mild and moderate upper limb impairments were evaluated, by employing an A1-B-A2 single-case design. Phases A1 and A2 included one month of conventional physical therapy (PT) and phase B the addition of MP training to PT. The motor activity log (MAL-Brazil) was employed to assess the amount of use (AOU) and quality of movement (QOM) of the paretic upper limb in daily functions; the revised motor imagery questionnaire (MIQ-RS) was used to assess the abilities in kinesthetic and visual motor imagery; the Minnesota manual dexterity test to assess manual dexterity; and gait speed to assess mobility. After phase A1, no significant changes were observed for any of the evaluated measures. However, after phase B, significant improvements were observed for both the MAL AOU and QOM scores (p<0.0001, for both), for both MIQ-RS kinesthetic and visual scores (p=0.003; p=0.007, respectively), for manual dexterity (p=0.002) and gait speed (p=0.019). In addition, clinically significant gains in ADL were observed. Functional specific task-oriented MP, when added to conventional PT, led to improvements in motor imagery abilities associated with increases in the AOU and QOL during ADL.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-8VWK6H
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectFisioterapia
dc.subjectModalidades de fisioterapia
dc.subjectReabilitação
dc.subjectAtividades cotidianas
dc.subjectCura mental
dc.subjectParesia
dc.subjectAcidente vascular cerebral
dc.subjectDestreza motora
dc.subject.otherFisioterapia
dc.subject.otherReabilitação
dc.subject.otherPrática mental
dc.subject.otherAtividades de vida diária
dc.subject.otherImaginação motora
dc.subject.otherAcidente vascular encefálico
dc.titlePrática mental orientada a tarefas funcionais na recuperação de indivíduos com acidente vascular encefálico
dc.typeTese de doutorado
local.contributor.advisor-co1Luci Fuscaldi Teixeira Salmela
local.contributor.advisor1Carlos Julio Tierra Criollo
local.contributor.referee1Luci Fuscaldi Teixeira Salmela
local.contributor.referee1Antonio Fernando Catelli Infantosi
local.contributor.referee1Christina Danielli Coelho de Morais Faria
local.contributor.referee1Jerome Paul Laurent Baron
local.contributor.referee1Otavio Gomes Lins
local.description.resumoA prática mental (PM) é uma estratégica cognitiva que pode favorecer a aquisição de tarefas motoras e a performance funcional de indivíduos com sequelas de Acidente Vascular Encefálico (AVE). A proposta deste estudo foi avaliar o quanto um programa individualizado de PM orientada a tarefas específicas funcionais, quando adicionado à fisioterapia convencional (FTC), promoveu aprendizado motor de atividades de vida diária (AVD) em indivíduos com sequelas crônicas de AVE (13 ± 6.5 meses de início de AVE). Nove indivíduos com comprometimento leve a moderado participaram deste estudo, sendo utilizado o desenho de estudo A1-B-A2. As fases A1 e A2 incluíram um mês de FT convencional e a fase B a adição de PM à FT. A motor activity log (MAL-Brasil) foi usada para avaliar a quantidade de uso (AOU) e a qualidade do movimento (QOM) do membro superior parético em funções diárias; o questionário de imaginação motora versão revisada (MIQ-RS) foi usado para avaliar as habilidades visual e cinestésica de imaginação motora, o teste de destreza manual Minnesota para avaliar destreza manual e a velocidade da marcha para avaliar mobilidade. Após a fase A1, não foram observadas mudanças para nenhuma das medidas avaliadas. Entretanto, após a fase B, aumentos significativos foram observados para os escores de ambas as sub-escalas da MAL (p<0,0001, para ambas), para os escores de ambos os tipos de imaginação motora (p=0,003; p=0,007 para visual e cinestésico, respectivamente), para destreza manual (p=0,002) e velocidade da marcha (p=0,019). Em adição, mudanças clínicas foram observadas nas AVD. PM orientada a tarefas específicas funcionais, quando adicionada à FT convencional, levou a aumentos na habilidade de imaginação motora e ao (re)aprendizado de AVD, com aumento do AOU e QOM durante estas atividades.
local.publisher.initialsUFMG

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