Canta Cantos: uma forma alternativa de se fazer Geografia

dc.creatorLucas Mello de Souza
dc.date.accessioned2019-08-09T14:51:36Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:17:54Z
dc.date.available2019-08-09T14:51:36Z
dc.date.issued2010-06-07
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/MPBB-88PFBK
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEpistemologia
dc.subjectGeografia
dc.subjectMetodologia
dc.subject.otherepistemologia
dc.subject.othermetodologia
dc.subject.otherGeografia
dc.subject.othermétodo
dc.subject.otherteoria
dc.titleCanta Cantos: uma forma alternativa de se fazer Geografia
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Bernardo Machado Gontijo
local.contributor.referee1Ralfo Edmundo da Silva Matos
local.contributor.referee1Jose Antonio Souza de Deus
local.contributor.referee1Oswaldo Bueno Amorim Filho
local.description.resumoA Geografia precisa ser feita de uma única forma? Qual é a verdadeira Geografia? É possível fazer Geografia de diversas maneiras? Essas três questões subsidiam grande parte desta dissertação, que aborda desde as transformações históricas do método científico (Capítulo 1), a história da Geografia moderna segundo os métodos adotados pelos geógrafos (Capítulo 2), a importância da divulgação científica para a ciência moderna como um todo e o esforço do projeto Canta Cantos de divulgação do conhecimento geográfico (Capítulo 3) até uma avaliação participativa do micro-programa de rádio de Geografia Canta Cantos (Capítulo 4), veiculado atualmente de terça-feira a domingo, às 21:15, na UFMG Educativa 104,5 FM de Belo Horizonte (www.ufmg.br/radio/). Ao mesmo tempo em que se constata a existência de incontáveis formas de se conhecer a realidade, conclui-se que a ciência moderna não dispõe de mecanismos lógicos (nem racionais, nem empfricos) bons o bastante para determinar qual método de conhecimento é o melhor de todos. Nesse sentido, a Geografia moderna não é uma exceção, pois oferece, desde meados do século XIX, diferentes formas de se apreender o espaço, sem que uma seja necessariamente mais adequada ou mais relevante do que a outra. Recomenda-se, portanto, considerar a maior quantidade e qualidade de Geografias possível, porque cada uma delas (científica ou não) revela uma face da realidade espacial que, em última instância, é o que todos os geógrafos querem conhecer.
local.publisher.initialsUFMG

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