Conhecimento e crenças sobre o sono e higiene do sono de atletas e comissão técnica: Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020

dc.creatorIsadora Grade Biasibetti
dc.date.accessioned2024-03-05T18:24:38Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:33:24Z
dc.date.available2024-03-05T18:24:38Z
dc.date.issued2022-02-21
dc.description.abstractThe aim of the study was to evaluate and compare the knowledge, beliefs about sleep and sleep hygiene of athletes and the coaching staff of the Brazilian team who participated in the Tokyo 2020 Paralympic Games. The sample consisted of 112 Paralympic athletes and 8 guide athletes with mean age of 31.4±7 years, 61 men and 59 women, with motor, visual and intellectual disabilities, of these 38 were medalists and 82 were not medalists. 60 members of the technical committee also participated with a mean age of 41.4±9.8 years. Data collection took place remotely one week before the trip to the Tokyo 2020 Paralympic Games. Technical committee members and Paralympic athletes were asked to answer the Sleep Belief Scale, a structured questionnaire, and Paralympic athletes answered the questionnaire. Athlete Sleep Behavior Questionnaire. For statistical comparison analysis, the Mann-Whitney U test was used, data normality was assessed with the Shapiro-Wilk test, and Pearson's chi-square test (X2) was used for comparisons of categorical variables. significance level adopted was p≤0.05. The knowledge of Paralympic athletes about sleep beliefs and sleep hygiene was worse when compared to the members of the coaching staff. In addition, the members of the technical committee showed significantly better knowledge for questions about what sleep hygiene is (41.7% vs. 9.2%) and its importance (51.7% vs. 25.8%), on what jet lag is (81.7% vs. 50%), on the influence of jet lag on psychological recovery (78.3% vs. 40.8%), physical (80% vs. 45.8 %) and on sports performance (88.3% vs. 49.2%) and on the influence of sleep on the onset of sports injuries (95% vs. 31.7%). Paralympic athletes' sleep was not monitored frequently and most of the monitoring performed is through simple questions during training. The main barrier pointed out by the Paralympic athletes was the lack of financial resources, on the other hand, the members of the technical committee reported that the main barrier to monitoring sleep was the lack of adherence and commitment of the athletes themselves. We conclude that knowledge about sleep beliefs and sleep hygiene was low among Paralympic athletes and coaching staff, and the sleep behaviors of the evaluated Paralympic athletes were poor. Educational development on sleep hygiene and the dissemination of relevant sleep information for both athletes and coaching staff are key to facilitating behavioral changes and directing coaching staff to available low-cost sleep monitoring tools.
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/65290
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAtletas - Saúde e higiene
dc.subjectSono
dc.subjectDistúrbios do sono
dc.subjectEsportes para deficientes
dc.subject.otherSono
dc.subject.otherBons hábitos de sono
dc.subject.otherComportamentos
dc.subject.otherAtleta Paralímpico
dc.subject.otherConhecimento
dc.subject.otherHigiene do Sono
dc.titleConhecimento e crenças sobre o sono e higiene do sono de atletas e comissão técnica: Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor-co1Andrea Maculano Esteves
local.contributor.advisor1Andressa da Silva de Mello
local.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7852712014105032
local.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5937838510910652
local.description.resumoO objetivo do estudo foi avaliar e comparar o conhecimento, as crenças de sono e de higiene do sono de atletas e comissão técnica da seleção brasileira que participaram dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. A amostra foi composta por 112 atletas paralímpicos e 8 atletas guia com média de idade de 31,4±7 anos, sendo, 61 homens e 59 mulheres, com deficiências motora, visual e intelectual, destes 38 foram medalhistas e 82 não foram medalhistas. Também participaram 60 integrantes da comissão técnica com média de idade de 41,4±9,8 anos. As coletas de dados ocorreram de forma remota uma semana antes da viagem para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Os integrantes da comissão técnica e os atletas paralímpicos foram solicitados a responder a Escala de Crenças de Sono, um questionário estruturado e os atletas paralímpicos responderam ao Questionário de Comportamento de sono do Atleta. Para as análises estatísticas de comparação foi utilizado o teste U de Mann-Whitney, a normalidade dos dados foi avaliada com o teste de Shapiro-Wilk e para as comparações das variáveis categóricas foi utilizado o teste Qui-Quadrado de Pearson (X2), o nível de significância adotado foi de p≤0,05. O conhecimento dos atletas paralímpicos sobre crenças de sono e higiene do sono foram piores quando comparados aos integrantes da comissão técnica. Além disso, os integrantes da comissão técnica apresentaram conhecimento significativamente melhor para os questionamentos sobre o que é higiene do sono (41,7% vs. 9,2%) e sobre a sua importância (51,7% vs. 25,8%), sobre o que é jet lag (81,7% vs. 50%), sobre a influência do jet lag na recuperação psicológica (78,3% vs. 40,8%), física (80% vs. 45,8%) e no desempenho esportivo (88,3% vs. 49,2%) e sobre a influência do sono no surgimento de lesões esportivas (95% vs. 31,7%). O sono dos atletas paralímpicos não foi monitorado com frequência e a maior parte do monitoramento realizado é por meio de perguntas simples durante o treino. A principal barreira apontada pelos atletas paralímpicos foi falta de recursos financeiros, em contrapartida, os integrantes da comissão técnica relataram que a principal barreira para o monitoramento do sono foi a falta de adesão e comprometimento dos próprios atletas. Concluímos que o conhecimento sobre crenças de sono e higiene do sono foi baixa entre atletas paralímpicos e comissão técnica, e os comportamentos de sono dos atletas paralímpicos avaliados foram ruins. O desenvolvimento educacional sobre higiene do sono e a disseminação de informações relevantes sobre o sono tanto para atletas como para comissão técnica são fundamentais para facilitar mudanças comportamentais e direcionar a comissão técnica sobre ferramentas de baixo custo disponíveis para o monitoramento do sono.
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentEEF - DEPARTAMENTO DE ESPORTES
local.publisher.initialsUFMG
local.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Esporte

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