Análise da distinção de adjunto adnominal preposicionado e complemento nominal de substantivo: uma perspectiva cognitiva

dc.creatorAnya Karina Campos D'almeida e Pinho
dc.date.accessioned2019-08-13T12:14:22Z
dc.date.accessioned2025-09-09T00:15:15Z
dc.date.available2019-08-13T12:14:22Z
dc.date.issued2017-02-24
dc.description.abstractThis research aims at investigating the existence of cognitive motivations for distinguishing prepositional noun adjuncts (NAs) from noun complements (CNs). Such investigation will look into the criteria used in Prescriptive Grammars (PG) to distinguish the two terms, as well as the criteria found in Descriptive Grammars (DG) to consider both terms, indistinctively, as post-modifiers of nouns. Upon examination of the criteria proposed in PGs and DGs regarding CN and NA, it is possible to reach the following generalizations: a) both CN and NA may be connected to nouns that indicate action and, when this occurs, the term in question is CN when it is the receiver of the action expressed by the noun (mentally transformed in verb for such checking) and NA when it is the agent of such action; b) CNs dont bind to concrete nouns; c) all phrases in the form de + X (in which X may be any term, including a clause) connected to a noun, are post-modifiers of that noun. Using Frame Semantics, by Fillmore, and Conceptual Blending Theory, by Fauconnier and Turner, this paper verifies the validity of these three affirmations by analyzing the blending type of nouns (concrete and action indicators) and nominal or adjectival terms, when linked by the preposition de. So far, the similarity of the blending in all cases indicates that there is no cognitive motivation to classify CNs and NAs as two distinct groups of clause elements.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/LETR-ANJMUH
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectLíngua portuguesa Sintagma nominal
dc.subjectLíngua portuguesa Substantivo
dc.subjectLíngua portuguesa Análise sintática
dc.subject.otherSemântica de frames
dc.subject.otherAdjunto nominal preposicionado
dc.subject.otherComplemento nominal de substantivos
dc.subject.otherGramática descritiva
dc.subject.otherTeoria da mesclagem
dc.subject.otherGramática normativa
dc.titleAnálise da distinção de adjunto adnominal preposicionado e complemento nominal de substantivo: uma perspectiva cognitiva
dc.typeTese de doutorado
local.contributor.advisor1Adriana Maria Tenuta de Azevedo
local.contributor.referee1Sueli Maria Coelho
local.contributor.referee1Ulrike Agathe Schroder
local.contributor.referee1Andre Luiz Elias de Souza
local.contributor.referee1João Henrique Rettore Totaro
local.description.resumoEsta pesquisa pretende investigar a existência de motivações cognitivas para se distinguirem adjuntos adnominais preposicionados (AA) de complementos nominais de substantivos (CN) ou para considerá-los semelhantes. Tal investigação será feita a partir dos elementos enumerados pelas Gramáticas Normativas (GN) como sendo distintivos desses dois termos, bem como a partir dos elementos coesivos que permitem às Gramáticas Descritivas (GD) considerá-los como sendo, indistintamente, pós-modificadores de substantivos. Após o estudo proposto por GNs e GDs sobre CN e AA, é possível chegar às seguintes generalizações: a) tanto o CN quanto o AA podem se ligar a substantivos que indicam ação ou qualidade e, quando isso ocorre, o termo em questão será CN quando for paciente da ação expressa pelo substantivo (transformado mentalmente em verbo para tal checagem) e será AA quando for agente dessa mesma ação; b) CNs não se ligam a substantivos concretos; c) todos os sintagmas com a forma de + X (em que X pode ser um termo qualquer, incluindo uma oração) ligados a um substantivo serão pós-modificadores desse substantivo. O que se propõe, neste trabalho, é a verificação por meio da Semântica de Frames, de Fillmore, e da Teoria da Mesclagem, de Fauconnier e Turner, da validade dessas três generalizações, analisando-se o tipo de mescla formada pela união, por meio da preposição de, entre substantivos (concretos e indicadores de ação) e termos de valor substantivo ou adjetivo. As mesclas evidenciadas indica que não há motivação cognitiva para que CN e AA sejam classificados em dois grupos diferentes de termos oracionais da forma como o são pelas GNs.
local.publisher.initialsUFMG

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
1532d.pdf
Tamanho:
1.79 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format