Penance for passionate sin and a memory of a crime : Yeats and the metaphors of evil

dc.creatorMaria Rita Drumond Viana
dc.date.accessioned2019-08-14T20:49:40Z
dc.date.accessioned2025-09-08T23:59:16Z
dc.date.available2019-08-14T20:49:40Z
dc.date.issued2009-01-20
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/ECAP-7NHG3G
dc.languageInglês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTeatro irlandes Historia e critica
dc.subjectMal na literatura
dc.subjectYeats, W B (William Butler), 1865-1939 Purgatory Crítica e interpretação
dc.subjectYeats, W B (William Butler), 1865-1939 Countess Cathleen Crítica e interpretação
dc.subjectPecado
dc.subjectLiteratura
dc.subject.otherPurgatory (1939)
dc.subject.otherW B Yeats (1865-1939)
dc.subject.otherThe Countess Cathleen (1892)
dc.titlePenance for passionate sin and a memory of a crime : Yeats and the metaphors of evil
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor1Julio Jeha
local.contributor.referee1Suely Maria de Paula e Silva Lobo
local.contributor.referee1Thomas La Borie Burns
local.description.resumoEste estudo analisa a representação do mal em duas peças de W. B. Yeats: 'The Countess Cathleen' (A Condessa Cathleen), de 1892, publicada pela primeira vez no segundo volume de poesia produzido pelo autor e a primeira peça que compõe o seu cânone, e 'Purgatory' (Purgatório), cuja primeira performance aconteceu em 1938 e cuja publicação se deu no volume póstumo intitulado 'Last Poems and Two Plays' (Últimos Poemas e Duas Peças), de 1939. Essas peças marcam o início e o fim da carreira teatral de Yeats, e a despeito de terem estilos radicalmente diferentes, demonstram a preocupação do autor com a natureza do mal, da salvação ou danação da alma, e o poder do indivíduo contra as forças da história e do destino.Minha análise do mal nestas peças se baseia em duas metáforas, conforme proposto por Julio Jeha: o pecado e o crime. 'The Countess Cathleen' se passa durante um período de grande fome na Irlanda 'de antigamente', e descreve a história de uma heroína aristocrata que é leva a vender a própria alma para o demônio de modo a salvar os camponeses de sua terra. À encenação da peça em Dublin em 1899 seguiu-se uma longa controvérsia em que se criticava, entre outras, a teologia da peça, que garantia a salvação da alma da condessa.'Purgatory', uma condensada peça em um ato, descreve a tentativa do Velho em alcançar perdão pelo que ele considera um grande crime em seu passado: a destruição de uma Grande Casa irlandesa. Ele descreve o tormento da alma de sua mãe, causado pela pecaminosa união com o homem errado, para o seu filho, o Garoto, a quem mata a seguir. O Velho justifica seu crime anterior de parricídio e o recém-cometido filicídio como uma tentativa de estancar o mal, e 'findar toda conseqüência'. Enquanto em 'The Countess Cathleen' o pecado é visto principalmente do ponto de vista religioso, a representação mais abarcante do mal em suas implicações moral e social, além de religiosa, como visto em Purgatory reflete o desenvolvimento de Yeats em direção a uma maior união, o que confirma uma tendência geral em sua obra.
local.publisher.initialsUFMG

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