Fatores neurotróficos na epilepsia de lobo temporal

dc.creatorErika Machado Viana
dc.date.accessioned2021-01-29T17:18:24Z
dc.date.accessioned2025-09-09T00:42:09Z
dc.date.available2021-01-29T17:18:24Z
dc.date.issued2019-02-20
dc.description.abstractBackground: Epilepsy is one of the most common neurological diseases affecting 0.5 to 2% of the population worldwide. Temporal lobe epilepsy (TLE) is the most common epileptic syndrome in adults and is often refractory to antiepileptic drugs. Its etiopathogenesis is complex and not fully understood. The neurotrophic factors brain derived neurotrophic factor (BDNF) and glia derived neurotrophic factor (GDNF) may play a role in the pathophysiology of epilepsy. This study aimed to investigate sociodemographic and clinical characteristics of patients with (TLE) and their association with plasma levels of BDNF and GDNF. Methods: Sixty-six patients with TLE and 52 healthy controls were enrolled in the study. Patients underwent a systematic clinical and psychiatric assessment, and plasma levels of BDNF and GDNF were measured in the interictal period. The patients were subdivided into subgroups according to clinical characteristics such as seizure types and frequency, duration of epilepsy, current antiepileptic treatment, results of neuroimaging studies and presence of cormorbid depressive symptoms. Results: There was no difference between plasmatic BDNF and GDNF in patients with TLE compared to controls. Reduced plasmatic levels of BDNF were observed in patients with longer history of TLE, but not in association to other parameters. Plasma levels of BDNF and GDNF were not different in patients or controls with depression. Conclusion: Low plasma levels of BDNF seem to be associated with long-term ELT.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/34897
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
dc.subjectNeurociências
dc.subjectEpilepsia de lobo temporal
dc.subjectFatores de crescimento neural
dc.subjectFator neurotrófico derivado do encéfalo
dc.subjectFatores neurotróficos derivados de linhagem de célula glial
dc.subject.otherEpilepsia
dc.subject.otherEpilepsia de Lobo Temporal
dc.subject.otherFatores neurotróficos
dc.subject.otherBDNF
dc.subject.otherGDNF
dc.titleFatores neurotróficos na epilepsia de lobo temporal
dc.typeDissertação de mestrado
local.contributor.advisor-co1Érica Leandro Marciano Vieira
local.contributor.advisor1Antônio Lúcio Teixeira
local.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2302805234722051
local.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9939606301669630
local.description.resumoContexto: A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns, afetando 0,5 a 2% da população mundial. A epilepsia de lobo temporal (ELT) é a síndrome epiléptica mais frequente nos adultos e geralmente é refratária ao tratamento medicamentoso. Sua fisiopatologia é complexa e não completamente compreendida, sendo que os fatores neurotróficos BDNF e GDNF podem desempenhar um papel nos mecanismos fisiopatológicos. Objetivo: Avaliar a concentração dos fatores neurotróficos plasmáticos em pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal, no período interictal, investigando se há associação com variáveis clínicas e presença de comorbidade depressiva. Método: Sessenta e seis indivíduos portadores de ELT e 52 controles saudáveis foram avaliados através de protocolo clínico e psiquiátrico, e coleta de sangue periférico no período interictal. Foram dosados os níveis plasmáticos de BDNF e GDNF. Posteriormente os pacientes foram subdivididos em grupos de acordo com características clínicas como tipo e frequência de crises, duração da epilepsia, número de fármacos antiepilépticos (FAEs) usados, achados à ressonância magnética de encéfalo e presença de comorbidade depressiva. Resultados: Não encontramos associação entre os níveis plasmáticos de BDNF e GDNF e ELT. Quando analisamos as diferentes características clínicas da ELT (tempo de evolução da doença, frequência de crises, tipos de crises, achados à RM de encéfalo e número de FAEs usadas), a única associação estatisticamente significativa foi entre níveis reduzidos de BDNF e duração muito prolongada da doença (maior que 30 anos). Não houve diferença significativa do BDNF plasmático entre os portadores e não-portadores de comorbidade depressiva. Não houve qualquer associação entre o GDNF plasmático e as características clínicas da ELT ou a presença de comorbidade depressiva associada. Conclusão: Níveis plasmáticos de BDNF parecem estar reduzidos em portadores de ELT de longa duração.
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
local.publisher.initialsUFMG
local.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociências

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