Biossegurança em Odontologia: conduta dos estudantes antes e após uma ação educativa

dc.creatorAmanda Lívia Lopes
dc.creatorLorrany Gabriela Rodrigues
dc.creatorLívia Guimarães Zina
dc.creatorAndréa Clemente Palmier
dc.creatorFabiana Vargas-ferreira
dc.creatorMauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu
dc.creatorMara Vasconcelos
dc.date.accessioned2023-08-22T20:03:56Z
dc.date.accessioned2025-09-09T01:05:56Z
dc.date.available2023-08-22T20:03:56Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the knowledge of and adherence to biosafety and infection control norms of dental students. This was a cross-sectional descriptive study carried out with students from 4th to 10th semester, enrolled in the second half of 2017. An educational intervention to reinforce biosafety knowledge was implemented through the distribution of information flyers to students and poster placement in areas of high pedestrian circulation. Sociodemographic and biosafety information was collected before and after the intervention using a validated questionnaire. Descriptive and bivariate analyses were performed with the chi-square test using SPSS software, version 19. The research was approved by the Research Ethics Committee. The sample consisted of 653 students, most of them female, between the 7th and 10th semesters, with a mean age of 22.6 years. Beforeand after the intervention, more than 80% always used physical protection barriers.The frequency of environment disinfection and use of personal protection equipment decreased after the intervention. Always performing instrument washing increased from 95.4% to 96.6% after the intervention, while sterilization decreased from 100% to 98.8%. There was an association between the use of personal protection equipment with being women and with semester (p <0.001). We conclude that students in initial semesters more often adhere to biosafety standards. Knowledge about biosafety was not satisfactory for infection control even after the educational intervention.
dc.format.mimetypepdf
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.30979/rev.abeno.v19i2.811
dc.identifier.issn2595-0274
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/58075
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.relation.ispartofRevista da ABENO
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectControle de infecções
dc.subjectContenção de riscos biológicos
dc.subjectEsterilização
dc.subjectEquipamento de Proteção Individual
dc.subject.otherControle de infecções
dc.subject.otherContenção de riscos biológicos
dc.subject.otherEnsino
dc.subject.otherEsterilização
dc.subject.otherEquipamento de Proteção Individual
dc.titleBiossegurança em Odontologia: conduta dos estudantes antes e após uma ação educativa
dc.title.alternativeBiosafety in Dentistry: conduct of students before and after an educational intervention
dc.typeArtigo de periódico
local.citation.epage53
local.citation.issue2
local.citation.spage43
local.citation.volume19
local.description.resumoO objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento e a adesão dos estudantes de graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais quanto às normas de biossegurança e controle da infecção. Trata-se de um estudo transversal descritivo realizado com alunos do 4° ao 10° período, matriculados no segundo semestre de 2017. Houve uma intervenção que buscou reforçar os conhecimentos de biossegurança por meio da distribuição de folhetos informativos aos estudantes e afixação de pôsteres em locais de maior circulação. Foram coletadas informações sociodemográficas e relativas à biossegurança antes e após a intervenção, por meio de um questionário validado. Foram realizadas análises descritivas e bivariada por meio do teste qui-quadrado. A amostra constituiu de 653 estudantes, a maioria do sexo feminino, cursando entre o 7° e o 10° períodos, com média de idade de 22,6 anos. Quanto à proteção mecânica dos instrumentos de trabalho, tanto antes quanto após a ação, mais de 80% responderam sempre utilizar barreiras. Houve redução das frequências de desinfecção do ambiente e uso de equipamentos de proteção individual. A frequência de lavagem dos instrumentais aumentou de 95,4% para 96,6% após a intervenção, enquanto a esterilização reduziu de 100% para 98,8%. Houve associação entre o uso de equipamentos de proteção individual com o sexo feminino e os períodos iniciais do curso (p<0,001). Conclui-se que os estudantes do sexo feminino e dos períodos iniciais aderem com maior frequência às normas de biossegurança. Os conhecimentos sobre biossegurança não foram satisfatórios para o controle da infecção, mesmo após a ação educativa.
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4659-1606
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9531-5392
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1842-2300
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8943-6836
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3567-4737
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8794-5725
local.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0316-4591
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA
local.publisher.initialsUFMG
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