Rotas e diálogos de saberes da etnobotânica transatlântica negro-africana: Terreiros, Quilombos, Quintais da Grande BH
| dc.creator | Angela Maria da Silva Gomes | |
| dc.date.accessioned | 2019-08-11T21:57:17Z | |
| dc.date.accessioned | 2025-09-08T22:55:10Z | |
| dc.date.available | 2019-08-11T21:57:17Z | |
| dc.date.issued | 2009-08-14 | |
| dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1843/MPBB-8DVGBM | |
| dc.language | Português | |
| dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | |
| dc.rights | Acesso Aberto | |
| dc.subject | Candomblé | |
| dc.subject | Quilombos | |
| dc.subject | Etnobotânica | |
| dc.subject.other | quilombos | |
| dc.subject.other | candomblé | |
| dc.subject.other | territorialidades | |
| dc.subject.other | etnobotânica negro-africana | |
| dc.subject.other | Atlântico negro | |
| dc.subject.other | quintais | |
| dc.title | Rotas e diálogos de saberes da etnobotânica transatlântica negro-africana: Terreiros, Quilombos, Quintais da Grande BH | |
| dc.type | Tese de doutorado | |
| local.contributor.advisor1 | Heloisa Soares de Moura Costa | |
| local.contributor.referee1 | Cassio Eduardo Viana Hissa | |
| local.contributor.referee1 | Jose Antonio Souza de Deus | |
| local.contributor.referee1 | Dalmir Francisco | |
| local.contributor.referee1 | Rafael Sanzio Araújo dos Anjos | |
| local.contributor.referee1 | Heloisa Amelia Greco | |
| local.description.resumo | O tráfico de africanos no Atlântico representou não só o traslado de pessoas, mas também de saberes que promovemm o intercâmbio entre culturas e plantas na diáspora. Saberes etnobotânicos e práticas sociais diversas que se manifestam no transcurso da história do Atlântico Negro, seja na fitoterapia, na agroecologia, ou nas expressões de religiosidade de matriz africana, como o camdomblé. Traça-se uma rota cultural, do transatlântico África-Brasil, desses saberes etnobotânicos, do período escravista -até a atualidade, em diferentes territorialidades, desde os terreiros de candomblé, os quilombos até os quintais de vilas e favelas, na Região Metropolitana de Belo Horioznte (RMBH). Busca-se compreender as aproximações da cultura nagô, banto com o Brasil, dentro de Minas Gerais, tendo a etnobotânica como base epistemológica e de contextualização política. Levantam-se significações, sistemas de curas, a botânica litúrgica negra-africana dos saberes das plantas produzidos nos terreiros de candomblé, nos quilombos, e nos quintais urbanos de vilas e favelas. Analisa-se a construção e a sobrevivência dos saberes tradicionais de matriz africana nagô e banto, em tennos do patrimônio ecológico e cultural. A hipótese dessa pesquisa é que, mesmo diante do paradigma moderno, de (des)territorialização dos saberes etnobotâncios negro-africanos, produzidos pelos sujeitos sociais na diáspora africana, haveria processos de territorialização a partir da produção de saberes complexos das plantas, capazes de produzir novas racionalidades, Desenvolve-se uma reflexão sobre as condições de apropriação cultural da ciência moderna, sobre a apropriação econômica dos saberes tradicionais da etnobotânica, as estratégias autogestionárias, em contextos mais amplos de justiça ambiental. | |
| local.publisher.initials | UFMG |
Arquivos
Pacote original
1 - 1 de 1