Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/31488
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Érica Renata de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2180923030669698pt_BR
dc.contributor.referee1Anna Paula Vencatopt_BR
dc.contributor.referee2Marco Aurélio Máximo Pradopt_BR
dc.contributor.referee3Leandro de Oliveirapt_BR
dc.creatorLorena Hellen de Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2146218918748630pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-10T13:26:16Z-
dc.date.available2019-12-10T13:26:16Z-
dc.date.issued2017-05-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31488-
dc.description.abstractThis work aims to investigate the experiences of travestis, transgender people, regarding old age. It is about a field research realized in Belo Horizonte (MG), with five semi-structured interviews. From an intersectional perspective, it proposes to demonstrate how the combination of historical, social and political processes produced, among them, collective identifications and feelings of generational belonging, while it both seeks to explore the personal dimension of their experiences in this period. Considering that the articulation between different social markers acts not only in the categorization of subjects but also opens to them possibilities of agency, in this work emphasizes to how they are executed among the interlocutors, in their (re)appropriation and re-creation of the world(s), in micropolitics relations in their daily and in the capacity for them to resist, which make it possible not only to grow old, but age happily, despite all the social embarrassment they confront to survive.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo investigar as vivências de travestis no que tange à velhice. Trata-se de uma pesquisa de campo realizada em Belo Horizonte (MG), com cinco entrevistas semi-estruturadas. A partir de uma perspectiva interseccional, propõe-se demonstrar como a combinação de processos históricos, sociais e políticos produziram, entre elas, identificações coletivas e sentimentos de pertencimento geracional, ao passo em que também se busca explorar a dimensão pessoal de suas experiências na velhice. Considerando que a articulação entre diferentes marcadores sociais atua não apenas na categorização dos sujeitos, mas também lhes abrem possibilidades de agenciamento, enfatiza-se como estas ganham forma, entre as interlocutoras, em suas (re)apropriação e recriação do(s) mundo(s), em suas micropolíticas cotidianas e em suas capacidades de resistência, que tornam possível não apenas envelhecer, mas envelhecer feliz, apesar de todos os constrangimentos sociais que enfrentam para sobreviver.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectTravestipt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectGeraçãopt_BR
dc.titleTravesti envelhece, não vira purpurina! : um olhar interseccional sobre a(s) velhice(s) na experiência de travestis em Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_versão revisada.pdfDissertação apresentada para obtenção de título de mestre em Antropologia Social pelo Departamento de Pós-Graduação em Arqueologia e Antropologia Social2.73 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons