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http://hdl.handle.net/1843/31588
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Leonardo José Camargos Lara | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1699815584945693 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Itallo Conrado Souza de Araújo | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Idalmo Garcia Pereira | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Carlos Henrique de Figueiredo Vasconcellos | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Sandra Regina Freitas Pinheiro | pt_BR |
dc.creator | Renata Gomes de Oliveira | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7906123682556604 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-16T17:32:05Z | - |
dc.date.available | 2019-12-16T17:32:05Z | - |
dc.date.issued | 2019-02-25 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/31588 | - |
dc.description.resumo | Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de proteína bruta (PB) e padrões de aminoácidos (AA) sobre o desempenho, digestibilidade dos nutrientes e energia e índices econômicos, além das respostas fisiológicas e imunológicas, parâmetros bioquímicos e hematológicos em frangos de corte machos criados sob estresse cíclico por calor. Foram utilizados 336 frangos de corte da linhagem Cobb de 23 a 42 dias de idade. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 2 ( 2 niveis de proteína: 19 e 21%, e 2 padrões de aminoácidos: alto e baixo), além disso foram expostas a 30 ± 1°C por 8 horas diárias. Os frangos que recebram 19% PB apresentaram melhor digestibilidade da matéria seca que aqueles que receberam 21% PB. O melhor ganho de peso foi obtido dos frangos que receberam ração com alto padrão de AA. A maior viabilidade foi obtida quando os frangos receberam ração com baixo AA. Frangos alimentados com 19% PB e alto AA apresentaram maiores relações H: L que aqueles alimentados com 19% PB e baixo AA. Para frangos que receberam baixo AA, a relação H: L foi menor quando alimentados com 19% PB que aqueles alimentados com 21% de PB. Na análise econômica, o alto AA determinou o maior custo. Conclui-se que, apesar de os frangos que receberam ração com o menor nível proteico e baixo padrão de aminoácidos terem apresentado menores valores da relação H:L e isso ser indicativo de menor estresse fisiológico, a ração com 21% PB e baixo AA foi a mais econômica e produtivamente viável. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Zootecnia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | ambiente quente | pt_BR |
dc.subject | desempenho produtivo | pt_BR |
dc.subject | eficiência econômica | pt_BR |
dc.subject | frangos de corte | pt_BR |
dc.subject | respostas fisiológicas e imunológicas | pt_BR |
dc.subject.other | Frango de corte - Alimentação e ração | pt_BR |
dc.subject.other | Dieta em veterinária | pt_BR |
dc.title | Níveis de proteína e aminoácidos para frangos de corte em estresse térmico por calor | pt_BR |
dc.title.alternative | PROTEIN AND AMINO ACIDS LEVELS FOR BROILERS UNDER HEAT STRESS | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado |
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