Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33214
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Claudia Andréa Mayorga Borgespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8982681063835719pt_BR
dc.creatorAna Lúcia Machado Dutrapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6360814931985067pt_BR
dc.date.accessioned2020-04-09T11:40:09Z-
dc.date.available2020-04-09T11:40:09Z-
dc.date.issued2016-02-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33214-
dc.description.abstractThis research presents analysis of the representations of gender in scientific and technical productions of authors tied to the socio-educative system for adolescent criminal offenders. The researched texts verify that attention to adolescents does not specifically address gender and there are few publications specifically regarding adolescent offenders. Besides published data on the process of adolescent care in socio-educational care units, the description and analysis show that, in these places, there is heteronormative reiteration. Homosexual relations are fought by employees; the socio-educated are less visited than adolescents and they are not given visitation from boyfriends, girlfriends, and spouses. Adolescent discipline in prison settings is made from a woman/man binary. It is necessary, therefore, to expand studies of gender for adolescents in order to also guarantee to them more humane imprisonment and take away from them the condition of invisibility and vulnerabilities to which they are exposed daily.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta a análise das representações de gênero nas produções científicas e técnicas de autores/as vinculados/as ao sistema socioeducativo para as adolescentes autoras de ato infracional. Nos textos pesquisados, verifica-se que a atenção às adolescentes não inclui tematizações explícitas sobre gênero e há poucas publicações específicas sobre as adolescentes infratoras. A partir de dados publicados sobre o processo de atendimento das adolescentes das unidades atendimento socioeducacional, a descrição e a análise evidenciam que, nesses locais, há reiteração heteronormativa. As relações homoafetivas são combatidas por funcionários; as socioeducandas são menos visitadas do que os adolescentes e não lhes é concedida a visita de namorados, namoradas e maridos. O disciplinamento das adolescentes em privação de liberdade é feito a partir do binarismo mulher/homem. É necessário, portanto, ampliar os estudos de gênero para as adolescentes a fim de também garantir a elas um aprisionamento mais humanizado e retirá-las da condição de invisibilidade e vulnerabilidades a que estão cotidianamente expostas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escolapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescentes infratoraspt_BR
dc.subjectSocioeducativopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.title"Meninas não fazem isso": gênero e sistema socioeducativo nas produções científicas e técnicaspt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Gênero e Diversidade na Escola

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
w TCC Meninas não fazem isso (1) (1).pdf699.3 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.