Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/34334
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dc.contributor.advisor1Elizabeth Guzzo de Almeidapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5923861754447155pt_BR
dc.creatorDaniela Valim de Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6843431412947680pt_BR
dc.date.accessioned2020-11-03T19:59:04Z-
dc.date.available2020-11-03T19:59:04Z-
dc.date.issued2013-07-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34334-
dc.description.resumoNa última década os avanços tecnológicos proporcionaram uma grande mudança no cenário educacional como um todo. O acesso às informações está cada vez mais fácil e rápido, assim como o surgimento de novas ferramentas que influenciam tanto nossa vida pessoal quanto profissional. Muito tem sido discutido atualmente sobre a influência dessas ferramentas no processo de aprendizagem de línguas. Dias (2008 apud O’REILLEY, 2005) afirma que mais recentemente as ferramentas da web 2.0, como blogs, wikis e podcasts, vêm ampliando as possibilidades para interações síncronas e assíncronas entre os alunos de diferentes partes do planeta, que têm interesse em aprender juntos, colaborando para a co-construção do conhecimento. Além dos alunos poderem ter contato com estudantes de outra cidade ou país, eles podem ir além da sala de aula e manter contato com aqueles que estudam juntos. É como se a sala de aula estivesse presente todos os dias na vida deles. Os alunos não precisam esperar a próxima aula para entrar em contato com o professor ou os colegas de sala. O vínculo criado é reforçado. Aprender uma segunda é um processo complexo. Entretanto, estudar outro idioma nos tempos em que se tem acesso a várias ferramentas que auxiliam e deixam esse estudo cada vez mais ilustrado e real, facilita o processo. Não perceber que as redes sociais, que já fazem parte da vida de muitas pessoas, podem auxiliar nessa caminhada, em minha opinião é um desperdício. É claro que ainda há muito preconceito e dúvidas rondando esse cenário. Os autores Martins, Martinez, Filho e Pereira (2009) afirmaram, há quatro anos, que a percepção que se tinha sobre as redes sociais era um tanto negativa em relação à aprendizagem, pois eram apontadas apenas como meio de distraçãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Linguagem, Tecnologia e Ensinopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subject.otherLíngua inglesa – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleO uso de grupos no facebook com aprendizes da língua inglesa: indo além da sala de aulapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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Artigo UFMG Julho 2013 - Daniela Valim de Oliveira.pdf1.21 MBAdobe PDFView/Open


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