Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35746
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Luciana Soares Luz do Amaralpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9548163506091465pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ana Maria Hermeto Camilo de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Luciana Soares Luz do Amaralpt_BR
dc.contributor.referee2Ana Maria Hermeto Camilo de Oliverirapt_BR
dc.contributor.referee3André Braz Golgherpt_BR
dc.contributor.referee4Victor Maia Senna Delgadopt_BR
dc.creatorPedro Menezes Vilarinhospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4104206691652969pt_BR
dc.date.accessioned2021-04-16T18:37:31Z-
dc.date.available2021-04-16T18:37:31Z-
dc.date.issued2019-07-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35746-
dc.description.abstractWhile international evidences show that the countries that have the best educational results are the ones that select their top students into the teaching career, Brazil goes the other way. Data from 2015 show that students that are interested in becoming teachers are amongst the worst performing ones in High School. Additionally, the fact that teaching is, historically, a predominately female occupation – at least since 1997 about 83% of the primary teachers in Brazil are women – also draws attention. This study’s main objective is to analyze, together, both facts mentioned above. First we analyze, separately, the difference between teachers and other occupations’ hourly wages; and the difference for women and men in 1996 and 2016. After that, interactions of these two analysis were made in order to explore the differential inside each group – occupational and male/female – and between the groups. For this purpose, Oaxaca-Blinder’s (1973) methodology was applied to the Annual Relation of Social Information’s (RAIS) microdata of 1996 and 2016. The results show that teaching is more attractive to women than to men but it also shows that this scenario is slowly changing. The hypothesis here is that teaching is no longer being seen as woman’s job because of the requirement of a college degree for primary teachers. This change in the requisites made the teaching career loose a bit of its connection to the maternal and care characteristics, making it more “adequate” to men. Even though this is an ongoing process, the fact is that women still represent the vast majority of the Brazilian primary teachers and, in this career, still get paid less than their male colleagues and women in other occupations. In order for the teaching career to become more attractive to capable and qualified persons – whatever the sex is – it is necessary to value the ones that are already there.pt_BR
dc.description.resumoEnquanto as evidências internacionais demonstram que os países com melhores resultados educacionais são aqueles que selecionam seus melhores alunos para o magistério, o Brasil segue caminho contrário. Dados de 2015 mostram que aqueles interessados na carreira de professor estão entre os alunos de pior desempenho no Ensino Médio. Além disso, chama a atenção o fato do magistério ser, historicamente, uma profissão majoritariamente feminina – pelo menos desde 1997 cerca 83% dos professores da Educação Básica do Brasil são mulheres. O presente trabalho tem como principal objetivo analisar os dois fatos mencionados acima de maneira conjunta. Primeiro, analisamos, separadamente, a diferença entre as médias do salário-hora de professores e de outras ocupações; e a diferença para mulheres e homens em 1996 e 2016. Em seguida, foram realizadas interações dessas duas análises de modo a explorar o diferencial dentro de cada grupo – ocupacional e de sexo – e entre os grupos. Para tanto, foi utilizada a metodologia de Oaxaca-Blinder (1973) aplicada aos microdados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 1996 e 2016. Os resultados nos mostram que a docência é mais atrativa para as mulheres do que para os homens, mas que este cenário vem mudando lentamente. A hipótese aqui levantada é de que a docência vem deixando de ser vista como uma carreira feminizada por conta da exigência de formação de nível superior para professores. Essa mudança nos requisitos da carreira fez com que a mesma perdesse um pouco da sua ligação com a maternagem e o cuidado, se tornando mais “adequada” para os homens. Ainda que este processo esteja em curso, o fato é que as mulheres seguem representando a esmagadora maioria dos professores da Educação Básica brasileira e, nesta carreira, continuam recebendo menos do que seus colegas do sexo masculino e do que mulheres em outras ocupações. Para que a carreira docente se torne mais atrativa para pessoas capazes e qualificadas – não importando o sexo – se faz necessário valorizar as que já estão lá.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectRemuneraçãopt_BR
dc.subjectAtratividadept_BR
dc.subject.otherProfessores alfabetizadorespt_BR
dc.subject.otherFormaçãopt_BR
dc.subject.otherSaláriospt_BR
dc.titleAtratividade e gênero da carreira docente no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeGender and attractiveness of teaching career in Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
[Definitivo] Dissertação_PedroVilarinhos.pdf2.32 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.