Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/36542
Tipo: Tese
Título: Babel: a postura do artista no paradigma da arte contemporânea
Autor(es): Bárbara Mól Gonçalves
Primeiro Orientador: Stéphane Denis Albert René Philippe Huchet
Primeiro membro da banca : Maria Elisa Mendes Miranda
Segundo membro da banca: Beatriz Basile da Silva Rauscher
Terceiro membro da banca: Ariel Ferreira Costa
Quarto membro da banca: Luiz Guilherme de Barros Falcão Vergara
Resumo: Babel: a postura do artista no paradigma da arte contemporânea questiona certas posturas de artistas e suas imagens dentro do contexto artístico atual, entendido como um conjunto complexo de valores e relações. Sob a imagem-fundo de Babel e a pluralidade de seu nome, investiga-se as obras dos artistas Doris Salcedo, com Shibboleth (2007), Teresa Margolles, com ¿De qué otra cosa podríamos hablar?Limpieza (2009), William Kentridge, com I am not me, the horse is not mine (2008), e Jorge Fonseca, com Fiotim – O Museu em Movimento (2015). Por meio do estudo e da escuta/observação de seus processos irrestritos à um objeto majoritário, questiona-se: O que estaria a postura do artista e suas imagens (des)construindo? Qual seria seu estatuto: estético, filosófico, moral, social? O que essas específicas imagens podem contrair – ou trair – em relação ao(s) mundo(s) em torno de cada um desses artistas? Qual a relação entre as obras, os títulos e o contracampo dessas posturas na arte contemporânea? Afinal, a postura do artista estaria à serviço do quê? Ainda que uma pergunta leve à outra, babelicamente, a pesquisa discute ao serpentear de modo crítico e, sobretudo sensível, as propostas de arte aqui estudadas, desejando aprender uma possível maneira, entre a incerteza e a esperança, de estar-no-mundo.
Abstract: Babel: the artist's posture in the contemporary art paradigm questions certain postures of artists and theirs images within the current artistic context, understood as a complex set of values and relationships. Under the background image of Babel and the plurality of its name, it is investigated the works of artists Doris Salcedo, with Shibboleth (2007), Teresa Margolles, with ¿De qué otra cosa podríamos hablar?Limpieza (2009), William Kentridge, with I am not me, the horse is not mine (2008), and Jorge Fonseca, with Fiotim – O Museu em Movimento (2015). Through the study and listening/observation of its processes unrestricted to a majority object, it is questioned: What would be the artist's posture and his images (de)constructing? What would be its statute: aesthetic, philosophical, moral, social? What these specific images can ontract – or cheat – in relation to the world(s) surrounding each of these artists? What is the connection between the works, the titles and the counter-field of these postures in contemporary art? After all, what the artist’s posture is for? Although one question leads to another, babelically, the research discusses by critically and, above all sensitively, the art proposals studied here, wishing to learn a possible way, between uncertainty and hope, of being in the world.
Assunto: Artistas - Séc. XX-XXI
Arte - Filosofia
Crítica de arte
Arte - Aspectos sociais
Arte moderna - Séc. XX-XXI
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: EBA - ESCOLA DE BELAS ARTES
Curso: Programa de Pós-Graduação em Artes
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/36542
Data do documento: 18-Fev-2020
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