Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36937
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dc.creatorPatrícia Nasser de Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2021-07-24T17:30:54Z-
dc.date.available2021-07-24T17:30:54Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.issue17pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36937-
dc.description.abstractNo auge da crise econômica europeia, em setembro de 2011, completou cinquenta anos que o ensaio do economista canadense, Robert Mundell, sobre a Teoria das Áreas Monetárias Ótimas (AMO) foi publicado. Mundell argumentou, em síntese, que para a realização de uma união monetária, os trabalhadores e os capitais deveriam estar aptos a se mover dentro das fronteiras da maneira mais livre possível. Além disso, a sua teoria previa que as taxas de câmbio fixas seriam mais apropriadas para áreas intimamente integradas por meio de trocas comerciais. No atual contexto de crise econômica da zona do euro, na qual aparentemente as condições admitidas por Mundell encontram mais dificuldades, os políticos europeus vêm apresentando propostas para maior coordenação entre as suas políticas econômicas sem muito sucesso. Neste sentido, a proposta deste trabalho é debater a Teoria AMO e inseri-la dentro deste contexto de crise que a Europa vive. Entende-se que a Teoria AMO é limitada em sua capacidade de explicar a integração monetária europeia e a crise do euro, em particular, porque está pautada na teoria metalista da moeda. Defende-se aqui a tese de que outra concepção de moeda, baseada na abordagem cartalista, é mais consistente para a compreensão da fragilidade fundamental da AMO e, consequentemente, da crise zona do euro.pt_BR
dc.description.resumoNo auge da crise econômica europeia, em setembro de 2011, completou cinquenta anos que o ensaio do economista canadense, Robert Mundell, sobre a Teoria das Áreas Monetárias Ótimas (AMO) foi publicado. Mundell argumentou, em síntese, que para a realização de uma união monetária, os trabalhadores e os capitais deveriam estar aptos a se mover dentro das fronteiras da maneira mais livre possível. Além disso, a sua teoria previa que as taxas de câmbio fixas seriam mais apropriadas para áreas intimamente integradas por meio de trocas comerciais. No atual contexto de crise econômica da zona do euro, na qual aparentemente as condições admitidas por Mundell encontram mais dificuldades, os políticos europeus vêm apresentando propostas para maior coordenação entre as suas políticas econômicas sem muito sucesso. Neste sentido, a proposta deste trabalho é debater a Teoria AMO e inseri-la dentro deste contexto de crise que a Europa vive. Entende-se que a Teoria AMO é limitada em sua capacidade de explicar a integração monetária europeia e a crise do euro, em particular, porque está pautada na teoria metalista da moeda. Defende-se aqui a tese de que outra concepção de moeda, baseada na abordagem cartalista, é mais consistente para a compreensão da fragilidade fundamental da AMO e, consequentemente, da crise zona do euro.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminário sobre Economia Mineirapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUnião Europeiapt_BR
dc.subjectUnião Monetária Europeiapt_BR
dc.subjectCrise do europt_BR
dc.subjectÁreas Monetárias Ótimaspt_BR
dc.subject.otherUnião Europeiapt_BR
dc.subject.otherUnião Monetária Europapt_BR
dc.subject.otherEuro (moeda)pt_BR
dc.titleDa união monetária europeia à crise do euro: um debate a partir da teoria cartalista da moedapt_BR
dc.title.alternativeFrom the european monetary union to the euro crisis: a debate based on the chartist theory of currencypt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://diamantina.cedeplar.ufmg.br/2016/anais_economia.htmlpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



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