Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/37566
Tipo: Artigo de Periódico
Título: A equivocidade da crítica
Autor(es): Rachel Cecília de Oliveira Costa
Resumo: A estética surgiu em 1750 com Baumgarten e desde muito cedo é pautada por um viés kantiano-hegeliano. A questão que motiva este texto é: como seria pensá-la a partir de outros pressupostos? Existe um cenário insatisfatório referente às possibilidades evidenciadas por grande parte das teorias para pensar a arte e acrítica de arte na atualidade. Após o modernismo, uma verdadeira enxurrada de tentativas de dar conta desse novo cenário da arte foi produzida. Em sua maioria, essas teorias são ou derivações, ou ampliações ou relativizações dos modelos kantiano e hegeliano, os quais são fundadores daquilo que entendemos por estética na filosofia. Todavia, a produção artística se modificou estruturalmente gerando uma constante sensação de insatisfação com os resultados alcançados por essas teorias, devido à inadequação do modelo ao objeto.
Assunto: Estética
Filosofia e estética
Arte e filosofia
Crítica de arte
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: EBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/37566
Data do documento: 2017
metadata.dc.url.externa: https://www.revistas.usp.br/rapsodia/article/view/143777
metadata.dc.relation.ispartof: Rapsódia
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A equivocidade da crítica.pdf74.68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.