Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/38039
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Onde está o homem negro na publicidade? Masculinidades negras no segmento de higiene pessoal
Título(s) alternativo(s): Where is the black man in advertising? Black masculinities in the personal hygiene segment
Autor(es): Pablo Moreno Fernandes Viana
Resumo: Nos últimos anos temos assistido à emergência de discussões sobre feminismos no com-bate ao sexismo nas sociedades, principalmente a brasileira, historicamente patriarcal. Assim emergem debates sobre masculinidades e, motivados por essa discussão, verificamos como elas são representadas na comunicação das marcas Axe, Gillette, Old Spice e Rexona. Ancorados em discussões do feminismo negro e de masculinidades e na teoria interseccional, destacamos especificamente como as marcas construíram representações de masculinidades negras na comunicação veiculada em seus canais no YouTube ao longo de 2018. Os resultados apontam índices insuficientes de representatividade em relação à população nacional. O homem negro como coadjuvante ou figurante é mais recorrente, e isso nos leva a um debate sobre representação e representatividade. Já quando protagoniza as comunicações, é estereotipado, refletindo o racismo estrutural.
Abstract: In recent years we have witnessed the emergence of discussions about feminisms in the fight against sexism in societies, especially the Brazilian, historically patriarchal. Thus, debates about masculinities emerges and, motivated by this discussion, we see how they are represented in the communication of the brands Axe, Gillette, Old Spice and Rexona. Specifically, we highlight how brands built representations of black masculinities in their YouTube channels. Anchored in discussions of black feminism, masculinities and intersectional theory, we observed the communication of brands throughout 2018. The results point to insufficient indices of representativeness in proportion to the national population of Brazil. The black man as a supporting or extra is more recurrent and this leads us to a debate about representation and representativity. When he stars, he is stereotyped, a reflection of structural racism.
Assunto: Masculinidade
Publicidade Aspectos sociais
Racismo
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: https://doi.org/10.9771/contemporanea.v18i3.33370
URI: http://hdl.handle.net/1843/38039
Data do documento: 2020
metadata.dc.url.externa: https://periodicos.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/article/view/33370
metadata.dc.relation.ispartof: Contemporânea - Revista de Comunicação e Cultura
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