Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/39251
Tipo: Artigo de Evento
Título: Aporias da pluralidade: como (....) sobre o que ainda não existe
Autor(es): Rachel Cecília de Oliveira Costa
Resumo: A proposta deste texto remete ao tema trabalhado pelo projeto curatorial da 31ª Bienal de São Paulo. Com o mote “Como [...] coisas que não existem”, a equipe incita-nos a pensar sobre as múltiplas possibilidades de completar essa frase, visando a trazer à tona o dilema da transformação das velhas formas de pensar e compreender que caracterizam o que chamamos de atualidade. A contracapa do catálogo preenche a lacuna com verbos como: falar, imaginar, ver e lutar por coisas que não existem. Da minha perspectiva, tratar de estéticas indígenas é exercitar o preenchimento dessas lacunas. Todavia, o ato de preenchê-las em um evento ou em uma publicação que não se dirige apenas aos “brancos” – como nos chamam a maioria dos ameríndios – torna importante elucidar a partir de qual lugar essas lacunas serão, pelo menos, problematizadas.
Assunto: Arte e filosofia
Pensamento crítico
Crítica de arte
Arte e antropologia
Artes
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: EBA - DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/39251
Data do documento: 2019
metadata.dc.url.externa: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/688/o/Esteticas_Indigenas_-_ebook.pdf
metadata.dc.relation.ispartof: Colóquio de Estética da FAFIL/UFG
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