Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/39392
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Geraldo Magela Costapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7213162118172633pt_BR
dc.contributor.referee1Cassio Eduardo Viana Hissapt_BR
dc.contributor.referee2Rainer Randolphpt_BR
dc.contributor.referee3Alexandre Fabiano Mendespt_BR
dc.contributor.referee4Rita de Cássia Lucena Vellosopt_BR
dc.creatorRafael de Oliveira Alvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0418174624930274pt_BR
dc.date.accessioned2022-02-14T16:55:07Z-
dc.date.available2022-02-14T16:55:07Z-
dc.date.issued2015-09-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39392-
dc.description.abstractFrom a lefebvrian quotation, this work reflects about the dimensions of the right to the city forged between the processes of dispossession and the processes of appropriation. Thus, the right to the city is not reduced by a state law formal expression, otherwise, it is comprehended as a process of commoning guided by use. In the first three chapters, politics, state and law's concepts are discussed as dispositifs associated in a biopolitical regime of exception's governmentality that alienates us and blocks the human emancipation. But, on the other hand, there is a life that insists to live and, by the living work, produces relationships and affections, as well as it produces community ties and an autonomous form-of-life. In addition, chapters four, five and six deepen the debate on spatial dimension. First, they define space, city and urban as central categories to social production. Afterwards, public and private are shown dominated by state and individual logics that are conforming our subjectivity and spaciality. Private property right, subsequently, consolidates a limited sociability form, as a alienated form. Finally, dispossession spatializes the exception regime on the contemporary city as a way to forced extraction of plus value needed by capitalist accumulation. In opposition to this alienation regime, appropriation opens for subjects a possibility, by use, re-encounter yourselves, as well as re-encounter with produced objects and with different others. In this sense, some contemporary evidences are pointed as a conclusion that affirms: from dominated spaces by alienated practices, we can find elements to commoning, a spatial practice oriented by and for non-alienated use of the city.pt_BR
dc.description.resumoA partir da referência inicial em Lefebvre, o trabalho procura refletir as dimensões do direito à cidade forjadas entre processos de despossessão e processos de apropriação. Desse modo, o direito à cidade não é reduzido a expressão formal da legislação estatal, mas compreendido como um processo de produção do comum orientado pelo uso. Nos primeiros três capítulos são discutidos os contornos contemporâneos da política, do Estado e do direito como dispositivos associados em regime biopolítico de governamentalidade de exceção que nos aliena e impede a emancipação humana. Mas, por outro lado, há uma vida que insiste em viver e pelo trabalho vivo produz relações e afetos, produz vínculos comunitários e uma forma-de-vida autônoma. Na sequência, os capítulos quarto, quinto e sexto, verticalizam o debate sobre a dimensão espacial. Primeiro, definindo o espaço, a cidade e o urbano como categorias centrais na produção social. Depois, demonstrando que o público e o privado, dominados pelas lógicas estatal e individual respectivamente, conformam nossa subjetividade e espacialidade. O direito de propriedade privada, em consequência, consolida uma forma de produção da sociabilidade limitada, alienada. Ao final, a despossessão espacializa o regime de exceção na cidade contemporânea, constituindo-se, portanto, um meio para a extração forçada de mais valor necessário à acumulação capitalista. Contrário a esse regime de alienação, a apropriação abre aos sujeitos a possibilidade de, pelo valor de uso, reencontrarem consigo mesmos, com os objetos produzidos e com os outros diferentes. Nesse sentido, evidências contemporâneas são apontadas para concluir que, a partir de um espaço dominado pelas práticas alienadas, é possível encontrar elementos para fazer do comum uma prática espacial orientada pelo e para o uso não alienado da cidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subject.otherSociologia urbanapt_BR
dc.subject.otherDireito urbanísticopt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbanopt_BR
dc.titleEntre despossessão e apropriação, o direito à cidade: quando o comum é possívelpt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese Rafael de Oliveira Alves 2015.pdf1.61 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.