Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/39988
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMaria Das Graças Santos Ribeiropt_BR
dc.creatorMaria Aparecida Miranda da Silvapt_BR
dc.creatorCristiane de Freitas Cunhapt_BR
dc.creatorCristina Gonçalves Alvimpt_BR
dc.creatorMaria Mônica Freitas Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2022-03-11T15:30:27Z-
dc.date.available2022-03-11T15:30:27Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issue8pt_BR
dc.citation.spage291pt_BR
dc.citation.epage296pt_BR
dc.identifier.issn22383181pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39988-
dc.description.resumoIntrodução: no processo de aprendizagem o professor é percebido como um modelo para os alunos. Contudo, a relação entre eles pode carregar implicações que agregam ou desagregam o conhecimento e podem interferir na saúde psíquica dos estudantes. Objetivo: este trabalho objetiva apresentar resultados obtidos em duas pesquisas realizadas na Faculdade de Medicina da UFMG que abordaram o sofrimento psíquico dos estudantes de duas formas: o que é conhecido por meio de demandas acadêmicas apresentadas por eles à Assessoria de Escuta Acadêmica e o que é percebido pelo professor. Métodos: foram estudos qualitativo e quantitativo, transversais, que utilizaram registros de atendimentos a alunos, com amostragem proposital, trabalhando análise de conteúdo de 157 registros em um período de dois anos e questionário autoaplicativo, utilizando escala de Likert, realizado com amostra de 102 docentes do ciclo profissional do curso de Medicina, com análise descritiva. Resultados e discussão: existem queixas recorrentes, por parte dos alunos, de situações agressivas e não éticas, de professores; mas também há interesse e preocupação com o cuidado para com os alunos por parte de alguns professores. Na pesquisa com professores, 84,8% relataram perceber dificuldades emocionais em seus alunos, porém apenas 44,3% perceberam abusos nas relações professor/aluno ou aluno/aluno e 27,8% acreditam que seus atos/atitudes possam desencadear dificuldades emocionais nos estudantes. Conclusões: há evidências de sofrimento psíquico entre os estudantes de Medicina e de que isso é percebido pelos professores. Entretanto, as situações de assédio moral e suas consequências não são muito reconhecidas pelos docentes.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICApt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Médica de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subject.otherEstresse Psicológicopt_BR
dc.subject.otherEstudantes de Medicinapt_BR
dc.subject.otherDocentes de Medicinapt_BR
dc.titleReflexões sobre o papel do docente no sofrimento psíquico do estudante de Medicina da UFMGpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://rmmg.org/exportar-pdf/2166/v26s8a55.pdfpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.