Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/40300
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Microbiological quality of street foods in Belo Horizonte, Minas Gerais
Título(s) alternativo(s): Qualidade microbiológica da comida de rua de Belo Horizonte, Minas Gerais
Autor(es): Marlene Azevedo Magalhães Monteiro
Daniella Bruno Dutra
Flávia Alcântara Torres
Roseane Batitucci Passos de Oliveira
Rita de Cássia Ribeiro
Maria Aparecida Vieira Teixeira Garcia
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade microbiológica dos alimentos comercializados pelos ambulantes de Belo Horizonte, MG. A amostra foi definida estatisticamente e composta por 51 ambulantes de alimentos: 48 concordaram em responder ao questionário socioeconômico e a lista de verificação; 50, a aferição da temperatura do alimento; e 5, a análise microbiológica (alimento, utensílio e mão do ambulante). A média de idade foi de 41 anos (DP ± 15), 21% das sobras eram reaproveitadas, 43,8% dos ambulantes não mantinham os cabelos protegidos por touca ou rede, 87,5% manuseavam dinheiro antes de manipular alimentos. Apenas 18,7% dos alimentos quentes apresentaram temperaturas adequadas conforme o padrão adotado. Foram encontradas inadequações para Aeróbios Mesófilos Viáveis (100%), Coliformes a 35º C (60%), Staphylococcus aureus (60%), Bacillus cereus (20%) e Salmonella spp. (60%). Todas as amostras de utensílios foram consideradas com má higienização, e coliformes a 35° C estiveram presentes em todas as mãos dos ambulantes analisadas. As condições de infraestrutura, higienização dos equipamentos e utensílios e higiene pessoal dos entrevistados estavam deficientes. Faz-se necessário intervir e capacitar os ambulantes para que a comercialização dos alimentos ocorra de forma segura para o consumidor. Além disso, é preciso elaborar uma legislação sanitária específica para este tipo de comércio.
Abstract: This study aimed to analyze the microbiological quality of foods sold by street vendors in Belo Horizonte, MG. The sample was statistically defined and comprised 51 street vendors: 48 individuals agreed to respond to the socioeconomic questionnaire and checklist; 50, to the foods temperature measurement; and 5, to microbiological analysis (foods, utensils and vendor’s hands). Mean age was 41 years (SD ± 15); 21% of leftovers were reused; 43.8% of the vendors did not wear a protection hair cap or net; 87.5% handled money while handling the foods. Only 18.7% of hot foods exhibited temperatures in conformity with the adopted standard. Nonconformities were found for Viable Aerobic Mesophilic Bacteria (100%), Coliforms at 35º C (60%), Staphylococcus aureus (60%), Bacillus cereus (20%) and Salmonella spp. (60%). All utensil samples indicated poor hygiene, and coliforms at 35° C were present in all hands of the street vendors analyzed. The conditions of infrastructure, equipment and utensils and personal hygiene of the respondents were unsatisfactory. It is necessary to intervene and train street vendors in order to assure food safety for consumers. In addition, it is necessary to develop a specific sanitation legislation for this kind of business.
Assunto: Alimentação
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: FAR - DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: DOI: 10.12957/demetra.2017.27519
URI: http://hdl.handle.net/1843/40300
Data do documento: 2017
metadata.dc.relation.ispartof: Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde
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