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dc.contributor.advisor1Luis Renato Junqueirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6104117346162792pt_BR
dc.creatorLucas Lúcio Guimarãespt_BR
dc.date.accessioned2022-04-27T16:12:39Z-
dc.date.available2022-04-27T16:12:39Z-
dc.date.issued2016-04-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41174-
dc.description.resumoAs micro e pequenas empresas compõem a maior parte do mercado brasileiro e têm papel fundamental para a geração de emprego, arrecadação de tributos e a propulsão da economia como um todo. A empresa foco desse estudo é uma indústria metalúrgica de pequeno porte, situada no município de Contagem – MG, estabelecida no mercado desde de 2005 e tem como negócio a fabricação e comercialização de gôndolas, prateleiras, armários e soluções de armazenagem em geral. Como é corriqueiro nas pequenas empresas, as ferramentas de gestão relacionadas ao planejamento e controle das atividades financeiras são, na maioria dos casos, ignorada ou negligenciada pelo empreendedor, o que leva a empresa a não dispor de um planejamento de curto, médio e longo prazo para subsidiar suas decisões de investimento, financiamento, compras, caixa mínimo, dentre outras, o que acarreta a uma situação de falta de liquidez, isto é, incapacidade para pagar os compromissos de curto prazo. Nessa conjuntura, a gestão do Fluxo de Caixa se apresenta como uma ferramenta para controlar as entradas e saídas de recursos financeiros e contribui para seu correto planejamento. O corrente relatório de conclusão de curso evidenciou a atual situação da empresa por meio de um diagnóstico empresarial viabilizado a partir de entrevistas, observação e análise de documentos com o objetivo de demostrar quais os procedimentos, ações e adequações são necessários para a implantação do processo de gestão do fluxo de caixa na empresa. A partir da implantação da ferramenta, espera-se progresso de alguns indicadores, principalmente, (i) melhoria no relacionamento com os fornecedores, visto que os pagamentos tendem a ser efetuados sem atraso; (ii) possibilidade de diminuir o custo dos empréstimos, pois sua captação ocorrerá com maior antecedência; (iii) identificação da necessidade de capital de giro; (iv) menor utilização de empréstimos de curto prazo (cheque especial); (v) melhor desenvolvimento do plano de investimentos; e, (vi) melhoria na tomada de decisão, afinal as sobras e faltas de recursos são identificadas com maior antecedência.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão Estratégicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFinanças Empresariaispt_BR
dc.subjectFluxo de caixapt_BR
dc.subjectPlanejamento financeiropt_BR
dc.titleProposta de implantação de fluxo de caixa em uma indústria metalúrgica de pequeno portept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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