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dc.contributor.advisor1Celina Borges Lemospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6274768489945780pt_BR
dc.contributor.referee1Roberto Luís de Melo Monte-Mórpt_BR
dc.contributor.referee2Cláudio Listher Bahiapt_BR
dc.contributor.referee3Heitor Frúgoli Júniorpt_BR
dc.contributor.referee4Fábio José Martins de Limapt_BR
dc.contributor.referee5Klaus Chaves Albertopt_BR
dc.creatorReginaldo Magalhães de Almeidapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9924037067389254pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-05T22:38:00Z-
dc.date.available2022-05-05T22:38:00Z-
dc.date.issued2014-10-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41414-
dc.description.resumoOs conhecimentos da Ciência do Urbanismo, denominados como "os modelos do urbanismo moderno", foram disseminados no Brasil, no século XX, e tiveram expressiva influência da produção do espaço das cidades brasileiras. A principal questão desta tese é a reflexão sobre a influência dos modelos do urbanismo moderno, em determinadas concepções de expansões urbanas na modalidade de parcelamento vinculado, que contribuem para a (re)produção do espaço abstrato belo-horizontino. Espaço este construído de acordo coma lógica capitalista. Desse modo, desenvolve-se uma análise crítica sobre a (re)produção capitalista do espaço urbano, baseada em Henri Lefébvre, e as categorias teóricas dos modelos do urbanismo moderno, reveladas por Françoise Choay. Posteriormente, realiza-se um estudo crítico sobre as expansões urbanas de Belo Horizonte, desde a gênese da cidade até a primeira década do século XXI, de forma a estabelecer um diálogo entre as vertentes do urbanismo moderno e as premissas lefebvrianas sobre a (re)produção do espaço urbano. Utilizam-se para a análise, dentre outros, as Plantas Cadastrais e os Processos Administrativos constantes na Prefeitura de Belo Horizonte. O estudo converge para três modalidades recentes de parcelamento do solo de Belo Horizonte, em processos de implantação: uma científica e econômica, o Parque Tecnológico de Belo Horizonte; outra, essencialmente econômica, a Granja Werneck, e um conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida denominado Bairro Vitória II. A análise dessas três expansões contribuiu para averiguar que a Ciência do Urbanismo Moderno, em especial determinadas ideias-chave dos modelos progressista, culturalista e naturalista ainda se fazem presentes, contribuindo para a fragmentação, homogeneização e hierarquização do espaço urbano de Belo Horizonte, cada vez mais raro.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFrançoise Choaypt_BR
dc.subjectHenri Lefébvrept_BR
dc.subject(Re)produção do espaçopt_BR
dc.subjectUrbanismo Modernopt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbano - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherUrbanização - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherPolítica urbanapt_BR
dc.titlePelo espaço concebido: as repercussões dos modelos do urbanismo moderno na (re)produção do espaço urbano de Belo Horizontept_BR
dc.typeTesept_BR
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