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dc.contributor.advisor1Rômulo Monte Altopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5180190290434491pt_BR
dc.contributor.referee1Gustavo Silveira Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee2Arturo Ariaspt_BR
dc.creatorAlice Lamounier Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4760939953396201pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-17T15:34:23Z-
dc.date.available2022-05-17T15:34:23Z-
dc.date.issued2021-09-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41757-
dc.description.abstractThe Mayan-Quiché poet Humberto Ak’abal (1952-2019) is considered one of the greatest Guatemalan poets. In 1990, he published his first book, Ajyuq’. El animalero, when he was forty. Currently, it has more than twenty books published and translated into several languages. In this dissertation, his work will be considered from the transit between languages as a central part of his poetic work, operated by wild translation. For this, we will go through Ak’abal's conception of poetry and poet, approaching the shamanic word and the shaman. We will try to understand how a text is conceived as a double.We will see how the double unfolds from three writing strategies: lexical estrangement, entry-poems and translation-poems, and pure sonority as poetry. In Ak'abal's poetry, self-translation becomes a privileged place by bringing into play a complex network of relationships between notions such as the native and the colonizing language, the self and the other, orality and writing, the original and the translation, ritual and history, and the colonial and the post-colonial. The proposals of authors such as Antoine Berman, Haroldo de Campos, Álvaro Faleiros, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Claude Lévi-Strauss, Viveiros de Castro and Arturo Arias, Valle Escalante, Mikel Ruiz.pt_BR
dc.description.resumoO poeta maia-quiché Humberto Ak’abal (1952-2019) é considerado um dos maiores poetas guatemaltecos. Em 1990, ele publicou seu primeiro livro, Ajyuq’. El animalero, quando tinha quarenta anos. Atualmente, conta com mais de vinte livros publicados e traduzidos para vários idiomas. Nesta dissertação, sua obra será pensada a partir do trânsito entre línguas como parte central de seu fazer poético, operado pela tradução selvagem. Para isso, passaremos pela concepção de poesia e de poeta de Ak’abal, se aproximam da palavra xamânica e do xamã. Trataremos de entender como um texto é concebido como um duplo. Veremos como o duplo se desdobra a partir de três estratégias de escrita: a do estranhamento léxical, a dos poemas-verbetes e dos poemas-tradução, e a sonoridade pura como poesia. Na poesia de Ak’abal, a autotradução se torna um lugar privilegiado ao colocar em cena uma complexa rede de relações entre noções tais como a língua nativa e a colonizadora, o eu e o outro, a oralidade e a escritura, o original e a tradução, o ritual e a história e o colonial e o pós-colonial. Serão passagens obrigatórias desta análise as propostas de autores como Antoine Berman, Haroldo de Campos, Álvaro Faleiros, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Claude Lévi-Strauss, Viveiros de Castro e Arturo Arias, Valle Escalante, Mikel Ruiz.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectTradução selvagempt_BR
dc.subjectAutotraduçãopt_BR
dc.subjectPoesia indígenapt_BR
dc.subjectPoesia guatemaltecapt_BR
dc.subject.otherAk'abal, Humberto, 1952-2019. – Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherPoesia guatemalteca – História e críticapt_BR
dc.titleTradução selvagem: autotradução e trânsito entre línguas na poesia de Humberto Ak'abalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5014-1459pt_BR
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