Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/41985
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dc.creatorCledinaldo Aparecido Diaspt_BR
dc.creatorSimone Tiêssa de Jesus Alvespt_BR
dc.creatorPablo Peron de Paulapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-26T13:23:57Z-
dc.date.available2022-05-26T13:23:57Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.issue20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41985-
dc.description.resumoObservar o problema da violência em instituições educacionais transcende o olhar pontual sobre o presente e avança a percepção para o homem do futuro, uma vez que os processos de internalização e externalização são fenômenos individuais que perpetram a existência do sujeito e se refletem ao longo de toda a vida nas suas relações sociais. Assim percebidos, identifica-se que as diversas manifestações de violência são externalizações do sofrimento vivido, que se manifestam em problemas psicossociais dos adolescentes e refletemno contexto das organizações escolares. Identificando as organizações escolares como lócus da formação de significados nas interações sociais, questiona-se: como a exposição à violência nas organizações escolares, promotora do sofrimento internalizado, externaliza a violência entre adolescentes? Assim, o presente artigo tem como objetivo descrever a prevalência de exposição à violência entre adolescentes de escolas públicas do Estado de Minas Gerais e elucidar que tais exposições estão associadas com atitudes violentas baseadas no gênero e com problemas de internalização e externalização. Foram aplicados 3513 questionários em um estrato de 244 turmas de 86 escolas estaduais de Minas Gerais (CRISP, 2013). Os municípios pesquisados foram distribuídos em dois agrupamentos, sejam: região metropolitana e interior. O estudo aplicou a técnica de análise de regressão logística bivariada, que permite a previsão de qual de duas categorias é provável que uma pessoa pertença dadas certas informações. A realização do estudo considerou nove variáveis que explicassem a associação entre o sofrimento vivenciado por adolescentes escolares e o comportamento externalizado. Apontam para importantes implicações da exposição à violência sofrida por adolescentes de escolas públicas em Minas Gerais e explicam a natureza e a prevalência desta preocupação. Identifica-se que parte da violência vivida envolve a falta do cumprimento das leis de proteção e amparo. A falta de rigor na aplicação das leia acaba por amputar a qualidade de vida desses atores e comprometer sua integridade física, social e moral. O esforço para minimizar a violência pode partir de relações positivas e políticas de respeito, reconhecimento, atenção e prestígio entre professores e alunos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminários em Administração da (FEA-USP)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherSofrimento na adolescênciapt_BR
dc.subject.otherComportamento humanopt_BR
dc.subject.otherRelações humanas -- Adolescentespt_BR
dc.subject.otherConflito interpessoalpt_BR
dc.titleSofrimento internalizado manifestado no comportamento: a organização escolar como lócus da formação de significados nas interações sociaispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttp://login.semead.com.br/20semead/anais/resumo.php?cod_trabalho=1652pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7707-9664pt_BR
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