Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42486
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Laura Cristina Eiras Coelho Soarespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8820390638683747pt_BR
dc.contributor.referee1Lisandra Espíndula Moreirapt_BR
dc.contributor.referee2Juliane Dominoni Gomes de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Jessé Guimarães da Silvapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio Saraiva Carvalhopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9922384065687311pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-14T11:50:47Z-
dc.date.available2022-06-14T11:50:47Z-
dc.date.issued2021-08-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42486-
dc.description.abstractThe present work is about the theme of Youth who lived in Republics, a policy addressed to young people aged 18 to 21 years old who have come from institutional care. In the survey on Psychology productions, a shortage of material was found. Therefore, the discussion was carried out based on a non-systematic search for regarding issues that pervade the integral protection practices addressed to youth. We go through the complexity of the concept of youth and the centrality of the right to family life in order to question how protection practices are addressed to this youth, with the horizon of the prolongation of the pandemic and considering the crossing of race and class. Finally, the work points to the need for productions about the theme in order to support the ethical practice of psychology and to promote practices built in conjunction with this population, as one of the ways of facing racial and social inequalities.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho aborda o tema da Juventude acolhida em Repúblicas, política endereçada aos jovens de 18 a 21 anos egressos do acolhimento institucional. No levantamento sobre produções da Psicologia foi encontrada escassez de material e, portanto, a discussão foi realizada a partir de uma busca não sistematizada a respeito de assuntos que perpassam as práticas de proteção integral endereçadas à juventude. Para tal, refletimos sobre a complexidade do conceito de juventude e a centralidade do direito à convivência familiar para nos questionarmos como as práticas de proteção são endereçadas a essa juventude, tendo como horizonte o prolongamento da pandemia e considerando os atravessamentos de raça e classe. Por fim, o trabalho aponta para a necessidade de produções na temática, de forma a fundamentar o fazer ético da psicologia e a promoção de práticas construídas em conjunto com essa população, como uma das formas de enfrentamento das desigualdades racial e social.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectJuventudespt_BR
dc.subjectRepúblicaspt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.titleConvívio familiar e institucionalização : vivência de jovens em um acolhimento em repúblicaspt_BR
dc.title.alternativeFamily living and institutionalization : Youth experience in a reception in republicspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2022-08-12-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5667-0500pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.