Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42745
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dc.creatorAna Luisa Goncalves Campospt_BR
dc.creatorMaria Clara Braga Araújo Vianapt_BR
dc.creatorMaria Eduarda Dias da Silvapt_BR
dc.creatorAna Cristina Ribeiro Vazpt_BR
dc.creatorAlice Trópia Resendept_BR
dc.creatorFernanda Aranha Marquespt_BR
dc.creatorMariana Luiza de Freitas Cruzpt_BR
dc.creatorMatheus Augusto Campelo Felixpt_BR
dc.creatorPriscila Barbosa Peixotopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-28T20:49:19Z-
dc.date.available2022-06-28T20:49:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage138pt_BR
dc.citation.epage147pt_BR
dc.identifier.issn9788567869216pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42745-
dc.description.resumoO Conjunto Arquitetônico da Pampulha é a mais recente região considerada Patrimônio Cultural da Humanidade. Entretanto, para manter o título é necessário que a Prefeitura de Belo Horizonte, em três anos, despolua a Lagoa da Pampulha. Para tal feito foi elaborado o Programa Pampulha Viva, financiado pelo município junto ao Banco do Brasil, ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e à COPASA, cujas metas de qualidade da água deverão ser alcançadas em dez meses e, por força de contrato, mantidas no mesmo padrão por mais 12 meses. A presença de diversos poluentes comprovadamente danifica diversas propriedades organolépticas da Lagoa, bem como prejudica a comunidade a sua volta. Diante disto, o grupo de alunas participantes do Clube de Ciências e Cultura do Centro Pedagógico da UFMG, elaborou o Projeto Águas da Pampulha analisando o ciclo, que tem como objetivo verificar a qualidade da água da Lagoa e analisar as substâncias presentes na mesma, verificando como elas podem afetar a comunidade biológica do entorno, bem como analisar os sedimentos restantes e os efeitos dos mesmos na região. Para isso serão realizadas coletas de materiais da Lagoa e analisados os seguintes parâmetros: oxigênio dissolvido, turbidez, pH e temperatura. Parâmetros estes que são considerados os principais pelo Conselho Nacional do Meio ambiente (CONAMA) para a determinação da qualidade da água. Para a análise dos sedimentos serão utilizados dados emitidos por alunos da graduação do Curso de Química da UFMG. A hipótese que o grupo de pesquisadoras propõe é que as amostras estejam alteradas indicando a presença de possíveis poluentes. Acredita-se que as substâncias restantes nos materiais analisados devem causar danos, por menores que seja à comunidade biológica do entorno. Para se certificar deste fato, possivelmente, serão realizados testes em seres vivos e pesquisas na literatura.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCP - CENTRO PEDAGOGICO - 1o.GRAUpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofFeira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQualidade da águapt_BR
dc.subjectLagoa da Pampulhapt_BR
dc.subjectAnálisept_BR
dc.subject.otherÁgua - Qualidadept_BR
dc.subject.otherControle de qualidade da águapt_BR
dc.subject.otherLagoaspt_BR
dc.titleÁguas da pampulha - analisando sua qualidadept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://drive.google.com/file/d/1f4pRcOkA5TWlndiwDR8ZCgZmLeFxBqsP/viewpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/ 0000-0003-2560-1091pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

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