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http://hdl.handle.net/1843/43611
Tipo: | Monografia (especialização) |
Título: | O futuro do trabalho de escritório pós-pandemia: implementação do home office como uma alternativa permanente |
Autor(es): | Marcelo Lois Rodrigues Aguiar |
Primeiro Orientador: | Francisco Vidal Barbosa |
Primeiro membro da banca : | Rafael Mizerani Couto Moreira |
Resumo: | Com mais de 20 anos no país, o trabalho remoto, ou teletrabalho, já não é mais novidade no mercado de trabalho. Listas de vantagens na adoção da metodologia de trabalho podem ser encontradas facilmente na internet bem como pesquisas acadêmicas sobre o potencial inexplorado do teletrabalho no Brasil. Por outro lado, mesmo frente a pandemia a alternativa não teve grande aderência no mercado de trabalho com sua mão de obra transferida para atividades presenciais seguindo a tendência de redução no distanciamento social. O presente trabalho objetiva a discussão dos possíveis fatores que influenciam positivamente ou negativamente para que o teletrabalho seja uma alternativa viável e permanente para a contratação de mão de obra no mercado de trabalho brasileiro. Contatou-se que o principal fator que de risco percebido pelo empresariado é a fragilidade jurídica atual que permeia o tema expondo empresas e trabalhadores a indefinições e possíveis embates. |
Abstract: | With more than 20 years in the country, remote work, or telework, is no longer new in the labor market. Lists of advantages when choosing the telework methodology can be easily found on the Internet as well as academic research on the untapped potential of telework in Brazil. On the other hand, even in the face of the pandemic, the alternative did not have much adherence in the labor market with its workforce transferred to face-to-face activities following the trend of reduction in social distancing. The present work objected to the discussion of possible factors that positively or negatively influence telework to be a viable and permanent alternative for the hiring of labor in the Brazilian labor market. It was contacted that the main risk factor perceived by the business is the current legal fragility that permeates the theme exposing companies and workers to indefinitions and possible clashes. |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS |
Curso: | Curso de Especialização em Gestão Estratégica |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/43611 |
Data do documento: | 1-Abr-2021 |
Aparece nas coleções: | Especialização em Gestão Estratégica |
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O Futuro do Trabalho de Escritório Pós-Pandemia.pdf | Com mais de 20 anos no país, o trabalho remoto, ou teletrabalho, já não é mais novidade no mercado de trabalho. Listas de vantagens na adoção da metodologia de trabalho podem ser encontradas facilmente na internet bem como pesquisas acadêmicas sobre o potencial inexplorado do teletrabalho no Brasil. Por outro lado, mesmo frente a pandemia a alternativa não teve grande aderência no mercado de trabalho com sua mão de obra transferida para atividades presenciais seguindo a tendência de redução no distanciamento social. O presente trabalho objetiva a discussão dos possíveis fatores que influenciam positivamente ou negativamente para que o teletrabalho seja uma alternativa viável e permanente para a contratação de mão de obra no mercado de trabalho brasileiro. Contatou-se que o principal fator que de risco percebido pelo empresariado é a fragilidade jurídica atual que permeia o tema expondo empresas e trabalhadores a indefinições e possíveis embates. | 1.31 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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